quinta-feira, maio 31, 2007

Parperfeito, sempre ele!

Num anúncio pessoal, o cara diz:
"corpo um pouco definido".

O que o espírito de porco aqui lê:
"definido em forma de barril"

O.o

Mas é pilha, porque adoro caras gorduchos. Os magros também. Os calvos. Os de cabelos compridos...

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12 horas trabalhando sentada é O FIM DA PICADA. 20 horas num set de filmagem é lindo e a gente pede bis. Mas 12 horas na frente de um computador, decupando roteiro e redigindo material?

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As vezes é só uma questão de olhar em volta. Só isso. Só abrir os olhos para um rio de possibilidades que estão logo ali. Simples assim.

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Eu sei que ando uma farsa fragmentada. Mil desculpas, mas estou no inferno astral.

terça-feira, maio 29, 2007

Mangueira!!!

Amarelo e azul dá verde.
Preto e amarelo dá marrom.
Verde e rosa dá o quê?

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A história não é minha, mas sabe que eu estava gasturada com todo aquele "ignore" que foi dado?

Ai, sai de mim, credo, que hoje eu vi que está resolvido.

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Eu. não. presto.

Mesmo.

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Bom, já fiz meu serviço de vasculhagem no orkut, agoro posso voltar para o meu perfil oficial.

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Hermética e obscura

Dada a situação (rá, de novo), estou rindo até agora do título do post de hoje. Porque foi E-XA-TA-MEN-TE isso mesmo. Mangueeeeeeeeeira!

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Heroes no Palm, card export instalado... Mais o que da vida, mesmo?

segunda-feira, maio 28, 2007

Turning Point

Em algum momento, essa bosta vai ter que mudar.

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Não tem nada a ver com a minha crise desses dias (ou tem?), mas eu queria dizer que acredito em magia, em amor verdaeiro, em almas gêmeas, em complementares, em "feitos um para o outro".

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Eu li isso num email do JAG — salve, meu diretor querido! — para a lista de cinema. Não sei o autor, não sei nada. Mas amei.

"baço, mas não frio

um dia como se não tivesse paciência pra ser dia"


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Louca, louca!

Dei mole pra um cara só e somente porque ele me lembra o Jeremy Sisto. Sisto, o carinha de Kidnapped (série "Homens esquisitos que eu amo").

O pior é que a porra louca aqui, a cada vez que olha pra ele, primeiro pensa:

— Hey, Knapp!

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Resposta ao Moço

Porque meu computador está um lixo
Porque estou com problemas pessoais concretos
Porque discuti mais uma vez com o energúmeno oligofrênico
Porque empaquei no trabalho
Porque tenho dor no corpo
Porque minha conta está negativa
Porque fiz uma bobagem
Porque vou repetir a bobagem
Porque ainda estamos sem empregada
Porque tenho um perrengeu a se resolver amanhã
Porque não tenho dormido o suficiente
Porque sinto uma falta do caralho dos meus amigos.

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Blogar sem o Wbloggar tem sido um sacrifício.

Mal humorada PRA CARALHO!

sexta-feira, maio 25, 2007

Don't Panic!

FELIZ DIA DA TOALHA!

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Oops, I did it again!

De que adianta ter ex-namorado se não for para dar uma escorregada de quando em quando?

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Por Deus, nunca me vi tão só
A própria fé é o que destrói
Esses são dias desleais


Metal contras as nuvens, Legião

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E eu achando que o Dia da Toalha era amanhã. Aí ia eu andar pela cidade com a minha toalha no ombro. Ninguém ia entender nada.
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Na verdade, nem que eu tivesse saído de casa hoje, alguem entenderia uma toalha de banho no meu ombro.

Blé.

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A vida muda com gravador de DVD de novo, né?

domingo, maio 20, 2007

Consegui o que eu precisava: prazos. Tenho prazos para entregar esse roteiro porque quarta-feira tenho outro trabalho de textos e pesquisa. Finalmente uma razão para continuar a respirar...

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Eu e os meus preconceitos

Eu não dava a menor trela para essa Amy Winehouse. "Ah, polêmica fake do caralho, vai encher o saco lá longe"... Hoje me deparei com uma lista com as 10 melhores músicas de Grey's Anatomy, e como ando com o vício a milhão, estou escutando uma por uma. Cliquei nesta aqui. Valei-me, Nossa Senhora do Guadalupe, que voz é essa?

O.O

OK, OK, eu confesso: baixei toda a primeira temporada de Grey's Anatomy, e falta só o último episódio. Nenhum feito, já que a primeira temporada foi midseason, tem só 9 episódios. Mas é um vício, e sempre me deprime. Não, não quero falar sobre isso.

Mas fiz uma mega maratona Grey's Anatomy esses dias, e estava preparando a maratona segunda temporada, mas diz a lenda que dias melhores virão. Amém, que eu não aguentava mais essa pasmaceira.

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Eu estava vendo baseball. Adoro baseball, principalmente porque não entendo nada.

sexta-feira, maio 18, 2007

Morta de fome

Por conta dos exames trimestrais pós-cirurgicos, tive que fazer jejum de 12 horas para colher sangue, ontem. Calha que é difícil achar quem faça esses exames, e pinguei de laboratório em laboratório em busca de uma alma competente.

Na 14a. hora de jejum, vim pra casa, liguei pro plano de saúde — que claro, não tinha idéia de quem era credenciado e apto a fazer o exame —, liguei pro laboratório que a Doce M me indicou e fui. Cheguei lá no limiar da 15a. hora sem comer, para descobrir que era complicadíssimo colocar meus dados no sistema. Beirando a 16a hora de jejum, leia-se quase meio-dia, chegou o motoboy para recolher o material do laboratório. Eu não tinha tirado sangue, e ainda assim não tinham acabado de cadastrar os 28 exames no sistema.

Voltei hoje, claro, depois de mais 12 horas sem comer, tirei DEZ frascos de sangue, furei ponta de dedo para ver o tempo de coagulação, fui lindo. E agora, quatro horas depois de voltar do exame, estava com uma ligeira fome, mas algo me impedia de ir comer.

Ai eu trouxe para o nível da consciência e examinei: era a disciplina para o jejum!

o.O

Sabe que eu gostei da idéia de jejum 12 horas por dia?

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Louca de sono, o braço está dolorido, a casa, um pandemônio, a Loura na escola e toneladas de trabalho atrasado. Digam olá para a minha sexta-feira.

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Desde o último dia 16 estou no inferno astral. Pis é, cambada, mais um mês divertido das Indústrias Daniela.

quarta-feira, maio 16, 2007

Dilema dos infernos

O personagem está numa seqüência-clip em que caminha pelas ruas, se candidata a empregos, entrega curriculum. Aí está o meu problema.

Não vou escrever "curriculuns" porque isso não existe. E não vou escrever "curricula" — o real plural de curriculum — no roteiro porque 1) vou parecer intelectualóide (ok, ok, eu sou...) e 2) NINGUÉM vai saber o que é curricula.

Outra pausa dramática na minha vida de roteirista. Merda, não dá pra conhecer palavras e escrever pra geral ao mesmo tempo.

terça-feira, maio 15, 2007

Contraproducente

Um dia inteiro sem escrever uma única linha de roteiro. A., se você lê isso aqui, eu juro que amanhã vou dar uma arrancada.

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Asneirinha

A Pequena vendo um desenho que ensina inglês, e a mãe se planta na porta para ver o conteúdo.

O moleque entra num trem que pergunta, foneticamente, mais ou menos assim:

— Arrrr iu rrrredi?

O guri olha para a câmara e diz:

— O trenzinho fala inglês!

A mãe, azeda, em pé no umbral, pensa:

— Fala nada! Com esse sotaque, o trem é imigrante mexicano e está treinando o pa(o)rco inglês com o guri nativo.

Juro, não é implicância. Pedi ao papai para ir ver, ele achou tosqueira, também!

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Eu ainda estou apaixonada pela trilha de 007 - Casino Royale. Tenho todos os temas principais de todos os filmes do James Bond, e certamente “You know my name”, com o Chris Cornell está entre as três melhores.

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Eu só queria dizer que estou investigando uma pista quente, e que acho essa história MUITO estranha. Mas não é pouco: É MUITO ESQUISITA MESMO!

Deus é mais, como diria o ex-dono-do-meu-passe, e livrai-me deste mal...

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O. que. foi. a. festa. da. M.?

Nunca, nunca houve uma festa com melhor música, em toda a história das festas. Nunca houve uma festa tão tumultuada na pré-produção (arrombamentos, um feito e um planejado; a casa estava um pântano, blá, blá, blá).

Ou seja: UM SUCESSO!

o.O

Claro que eu consegui quase desmaiar, conversando com o cara mais cute da festa (ou o segundo mais cute, não lembro). Me senti uma mocinha vitoriana, daquelas que caiam à mera passagem dos caraspela frente delas.

Não, não foi bebida. Não, não rendeu. Eu passei uns bons 15 minutos fora do ar, e ninguém espera 15 minutos para retomar uma conversa.

Quero lembrá-los, caros Leitores, que isso vai acabar revertido para uma boa causa. No futuro, caríssimos, no futuro, e nem tente entender o que estou falando hoje.

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Estou procurando o roteiro do 11º. episódio de Kidnapped, só por causa de um diálogo que deve ser dos mais fantásticos do mundo das séries.

Não vou lembrar do texto, nem vou tentar reproduzir aqui. Pô, ninguém vê Kidnapped?

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Da série “Vou morrer é só

E ela continua a se submeter ao que considero humilhação. Ele deve ser o dono do Goldmember, se vocês me perdoam a grosseria. Ou ela é muito mala.

Bom... ela foi mala comigo. Ele nunca. Pelo contrário. Se eu fosse ela, tinha mandado o bonito pastar há duas semanas. Pelo menos.

O.o

Só a Doce M saberia de quem estou falando, pela quantidade de frases curtas que uso.

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Zouk da Lourinha

É um forró cafoooooooona, mas que ouço há anos. Durante um tempo foi meu termômetro da noite, durante um ano foi tocada pra mim uma vez por semana, às vezes duas. Adoro, adoro mesmo, e me lembro do meu baterista preferido espancando a bateria nas viradas e me dando uma piscadinha no fim.

Baixe por sua conta e risco. Eu avisei.

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Civil e geográfico

Por ele eu até mudava de estado.

quinta-feira, maio 10, 2007

Um coração para a Moça de Lata!

Vamos todos acordar em Oz, com os cachorros latindo, e a casa em cima da bruxa má do Leste.

Como chove!

o.O

Mas não é queixa. Adoro chuva, adoro essa queda brusca de temperatura, e vamos combinar: meio de maio e a gente ainda estava com 29,30 graus?

Quem gosta de calor que vá para o inferno, que lá é bem quentinho...

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Tarde de compras com a aniversariante de sábado. Duas jornalistas (ou uma e meia, eu conto como meia?) nunca funcionam muito bem com calculadoras, números...

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Ponta do nariz gelado. Ê, maravilha! Não são os 9 graus da minha terra que tem palmeiras onde canta o sabiá... Mas já ajuda!

quarta-feira, maio 09, 2007

Eu tenho medo de mim mesma!



"Planeta: Terra. Cidade: Tóquio.

Como todas as grandes metrópoles do planeta, Tóquio se encontra hoje em desvantagem na sua luta contra o maior inimigo do homem: a poluição. E apesar dos esforços de todo o mundo, pode chegar um dia em que a terra, o ar e as águas venham a se tornar letais para toda e qualquer forma de vida. Quem poderá intervir?

Spectreman!!!"

Não é sensacional?

O.o

Imagem gentilmente furtada daqui

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E a abertura? Gente, que dia feliz!

Blé!

O wbloggar não suporta o new blogger. Estou escrevendo direto na página. Logo, se apagar tdo por causa de time out, vocês verão smente uma nova safra de grandes palavrões.

o.O

Eu até tenho a manha de editar o blog na mão, com as tags. Mas eu me nego, na maior parte do tempo. Acho arcaico, chato, vão-se dez anos desde que aprendi "html na marra".

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Crossover de cigarros

Eu tenho uma daquelas cigarreiras promocionais do Marlboro. Óbvio que o último Marlboro original já virou fumaça faz tempo. Fumo Camel, e quando não acho, Marlboro Light. Eventualmente compro Hollywood mentolado para quebrar a monotonia.

Eu consegui juntar as três marcas dentro da mesma cigarreira. O inevitável aconteceu: TODOS agora têm gosto de mentol.

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Ela atura umas coisas dele que eu vou te dizer, viu? Eu, no lugar dela, já tinha prensado este senhor contra a parede para o freio de arrumação.

Por essas e por outras é que acho que a minha carreira como "namorada" não vai adiante...

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MAIS UMA NÃO!!

Acabo de descobrir no site onde baixo as séries que Kingdom Hospital, do — Salve, salve! — Stephen King, está disponível!

Não, não vou baixar. Não antes de terminar tudo de My name's Earl, House, Heroes, Grey's Anatomy...

O.o

E o Jason Lee, hein? Já entrou para a minha galeria "Homens Esquisitos que Amo"



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Fiz zilhares de coisas, trabalhei um pouco, fui à festa do dia das Mães no colégio da Lourinha (quase a marmanja aqui chora) voltei, flanei pela internet. E estou num estado de cansaço tal que a idéia de preparar o jantar da Pequena me fazia gemer de agonia. Graças aos céus existe uma instituição chamada "Casa da Tia", que fornece refeições quentinhas em troca de abraços e beijinhos da Loura.

E lá foi ela, de coração desenhado na bochecha, grampinho pink no cabelo — porque enfim ela aceitou usar coisas que a mamãe também usa.

o.O

Eu? Eu fiquei aqui com a missão de me atolar no roteiro até o pescoço, deixando as mãozinhas e o cérebro de fora. Mas aí o que fiz? Capuccino, claro, e tome dumping de novo. O sono, que estava avassalador, agora está em 8 pontos na escala Richter. E porque tud que está ruim pode piorar, ainda começou a tocar Ângela Rô-Rô no player. Ah, peraí, também!

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Algum blogueiro amigo conhece outra ferramenta que não o wbloggar para editar blogs offline?

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São mais de sete, o Word está aberto nas janelas "Primeiro Rascunho" e "Notas para roteiro". E eu aqui, em digressão...

segunda-feira, maio 07, 2007

Trocando de biquini sem parar...

Tem. um. vizinho. ouvindo. NOITE. DO. PRAZER!!!!!

Olha, se o inferno existe, a música que toca no elevador até lá embaixo é essa!

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Eu, roteirista

Finalmente saiu o primeiro rascunhão. Minha Virgem do Guadalupe, foi um perrengue! Um bloqueio criativo que só passou depois que a Doce M veio pra cá, deitou na minha cama e me fez explicar pra ela toda a idéia que eu já tinha pro roteiro. Aí ouvi o clique mágico, fiquei digitando que nem uma doida, e ela dormiu. Rabisquei freneticamente um resumo da história, e já a tenho quase toda editada na cabeça.

São vinte minutos de material a ser criado, já tenho alguns e se mantiver um ritmo bom, quinta ou sexta-feira eu mando pro primeiro corte.

Eu sempre falei que gostaria de ganhar a vida sentada na frente do computador, editando ou escrevendo. Agora acho que jamais daria certo. Eu só funciono sob pressão, com prazo pequeno. Não posso ter ma eternidade para enregar projetos, nem Heroes e My name's Earl na máquina ao mesmo tempo. Fora que equipe sempre é equipe, é sempre uma delícia ver pessoas e trocar informações, fofocas, abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim.

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Letras aos que sabem ler!

Quem conhece, sabe: é um SACO cozinhar macarrão de letrinhas. Ele gruda na panela, tem que mexer o tempo todo. Passei anos sem comprar o miserável. Até sábado. Cismei que a Lourinha ia adorar tomar sopa de alfabeto.

A verdade me atingiu durante o processo de cozimento. Tola! A Pequena mal olha pra sopa, que normalmente é grossa, quase um creme — o que contribui para tornar ainda mais irrelevante o formato do macarrão —, e o pior: PARA QUÊ SOPA DE LETRINHAS SE ELA NÃO É ALFABETIZADA?

O que faço com quase meio quilo de macarrão alfanumérico?

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Eu sempre odiei café com leite. Sempre. Desde priscas eras, acho o fim da picada aquela mistura horrenda, um sabor nem lá nem cá. Mas desenvolvi uma paixão por capuccino que nada na ciência atual explica. Não, Fiel Leitor, não são a mesma coisa, mas trocando em miúdos, o sabor é bem parecido.

Pois é. Comprei uma lata de capuccino sem açúcar, feito com leite desnatado, para o lanchinho da tarde. A primeira dose me derrubou, tive frio, enjôo, tontura. Dumping.

Passada uma semana exata, resolvi testar de novo. Estou aqui digitando com os dedos gelados, enjoada, sonada.

O.o

No próximo capítulo, Daniela vai investigar se desenvolveu de fato intolerância à lactose. De que maneira? Da pior, claro: enchendo a cara de leite de novo! Aguarde!

quinta-feira, maio 03, 2007

Vichy quem?

Procurando receitas de sopas leves, me deparo com Vichyssoise. Descartada. Eu não como nada cujo nome não consiga pronunciar.

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Murphy, o legislador

Eu devo ser a única pessoa que vai a uma festa essencialmente gay, encontra o único homem hetero e interessante, e descobre — por fontes seguras — que o bruto sofre de disfunção erétil, causada por remédios controlados para loucura...

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"Não se afobe, não, que nada é pra já"...

Enfim, depois de muito, muito embromar, tivemos A conversa. E teve o clique de novo. E falamos tudo o que deveríamos ter dito antes. E descobri que não dá. Não dá pra mim.

Sim, depois de ensaiar, de jogar moeda, num rompante — que deve ser creditado a essa lua enorme que está no céu — peguei o celular e tivemos uma longa conversa. A paixão é recíproca, sim. Faríamos um par sensacional. Conversaríamos até cair exaustos. Gostamos muito um do outro. Eu tentei me ver com os olhos dele, ver que Daniela ele enxergava. E estou agora tentando refazer o caminho que ele tomou para alcançar uma instância minha que não sei se existe. Estou tentando fazer a leitura do que ele leu.

Vivemos um longo caso de amor que durou algumas horas. Poucas. Vivemos na alegria de termos enfim chegado a um denominador comum sobre essa paixão. Concluí, nos primeiros 20 minutos de confissões, que nada é pra agora. Eu tenho meus ranços, ele tem os dele. Eu não estou disposta a entrar na neurose dele.

Estou me sentindo no olho do furacão, sabendo que vem a outra metade da tempestade pela frente. Estou com a cabeça a milhão. Avisei a ele que pela última vez veria suas fotos no Orkut. E dessa vez com o meu perfil. Pra deixar marcado. Porque o que nós fizemos um com o outro não se faz.

O.o

Então, ficamos combinados assim: eu não sofro mais, ele também não. Às vezes, a certeza do gostar do outro é suficiente para dar alguma paz.

terça-feira, maio 01, 2007

Vai entornar...

Estou no telefone com ele. A conversa surpreende pelo teor e pelo prognóstico do caso. Não bom. Mas o gostar é recíproco.

Eu volto.