sábado, agosto 29, 2009

Alegrias no ponto

Uma senhorita sacudia tanto o braço para chamar o ônibus que por um minuto pensei que ela ia voando, e não de coletivo...

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E enfim saiu o chopp-café com dona Lua. Ela, quase minha sócia agora; ela, divertida, bonita, inteligente. Ah, por que demoramos tanto?

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Adoro a empresa onde trabalho, tenho alguma afinidade com a função que venho desempenhando, gosto demais das pessoas de lá, dos donos da empresa à minha coordenadora, passando pelos colegas de todas as áreas. Mas vou te dizer: ninguém tira da minha veia a paixão por uma emissora de TV! Sexta-feira fui quebrar um galho pra Doce M na emissora que nos tem recebido — e com tanta gentileza —, e há tempos não era tão feliz. Fiz trabalho de estagiário, coisa que não fazia desde os idos de 1999, mas ainda assim, correr pelos corredores carregando fitas, operar ilha de edição, ir do CEDOC pra switch, fazer lista de imagens de cobertura, respirar aquele ar meio embolorado que toda emissora de TV tem... Ah, isso é que me fez viva de novo...

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Moço, aquele sofá luxo puro vai estar vago no feriado?

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Tenho uma babá. Helena pega a ponga, porque não adianta: a babá é minha. Caiu do céu, é de uma paciência ímpar, cuida de mim como eu acho que mereço, e ainda cozinha bem demais.

Não, não engordei um grama. Agosto foi um mês dramático: assalto com direito a coronhada no rosto, vida profissional tensa, vida pessoal enrolada. Finalmente, com a proximidade de setembro, a caminhada vai se colocando nos trilhos, a vida volta pros eixos, e falta só uma semana e meia pro salário. E nisso, só emagreci, fiquei quase um fiapo, ou Squalidus (você não lê a turma do Mickey?).

E aí me mandam uma filha de D*us, que cuida da minha filha com todo o carinho, cuida de mim, das minhas roupas, da minha casa, do meu amor, e se nada mais funcionou neste mês, ela foi o bálsamo para minhas feridinhas aparentes.

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Com quanto tempo de trabalho eu posso pedir férias? Hã? Hã?

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Quem sequestrou o Belchior foi o Gopal, para ficar com o bigode dele.