Hoje é dia dela, minha irmã grande, separada de nós por tantos anos e tantos enganos. Aniversário da mãe do Gi, da mulher do Nei, da filha do Aldo, da irmã da Dani e da Helga. Aniversário dela, que me fez despencar do Rio pra São Paulo num batidão de quase 24 horas, para dividir comigo a esfirra, o passeio pela 25 de março, o marido, e o meu sobrinho tão milagrosamente cheio de semelhanças com a priminha baiana.
Parabéns, minha irmã.
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Só eu sei o inferno que é quando o azul do céu vai sendo tomado pelo negror hnoturno. Só eu sei o que é passar a noite pulando por qualquer barulhinho, por qualquer vento na janela. Só eu sei o que é acordar de hora em hora, apavorada, coração na boca, seja por causa de um dos pesadelos meus de todos os dias, seja porque eu imagino alguém fazendo minha Lourinha de refém.
E só eu sei o quanto demora para chegar as cinco e pouco da manhã, quando finalmente o preto cede lugar primeiro para o rosa, depois para o azul do dia, e eu posso dormir com um tantinho mais de paz.
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A empregada fez nhoque de cenoura e eu fiz o molho de alho e creme de leite. Mamãe mandou panquecas. E o que, gente, o que esta alma mal criada vai lanchar? A segunda metade congelada do Cheddar McMelt de sexta-feira.
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Lançamento de Camila e o Espelho amanhã, 20 horas, no Espaço Unibanco. Rever a equipe, o elenco... nem todo trabalho começa e termina com a mesma doçura... Ok, tirando certos detalhes da execução.
2 comentários:
eu tenho tentado dani, pode ter certeza... mas aquele post foi em um desses momentos que eu não consegui...
nunca mais tinha passado or aqui, tamanha a apatia. mas adoro ler você.
direto estou pousando por aí, da próxima vez te falo, pra gente se ver.
beijos
Muito bom te ver ontem. Muito mesmo! bjs
Lua
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