sábado, abril 30, 2011

Quatro

Quase quatro e eu não dormi. Quase quatro, e ele dorme, e isso finalmente me faz feliz. Quase quatro, e chove como se não houvesse amanhã. Quase quatro, e...

Quase quatro, e estou completa. Quase quatro, e ele é a paz que eu sempre quis. Quase QUATRO DA MANHÃ, e eu estou sem sono, elucubrando sobre todos os carinhos que ele me fez na vigília. Sobre o amor que temos um pelo outro, absoluto, tranquilo, completo, intenso.

São quatro da manhã, e não consigo me lembrar de ter sido mais feliz. De ter achado o homem certo, de ter tido tanta paz quanto tenho hoje. São quatro da manhã, e são 174 dias entre céu e mar, entre tropeços (poucos, espero) e acertos, entre eu e ele.

São quase quatro, e eu vou tentar dormir, acompanhá-lo, acordar com ele, como sempre faço, e fazer com que ele seja o mais feliz possível.

É o mínimo. Diante de tamanha alegria que ele me deu, fazê-lo feliz é o mínimo que eu posso esperar de mim.

Um comentário:

Unknown disse...

Depois deste texto achei que os outros viriam como água, naturalmente... Cadê você? Felicidade também dá samba!

abraço,
Freitas