domingo, agosto 07, 2005

"Meu coração é uma máquina de escrever
No papel da solidão

(...)

Mas há palavras em meu coração
Letras e sons
Brinquedos e diversões"


Máquina de escrever, PL and the Wall

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Metade de mim, ó, metade arrancada de mim

Eu digo que o amo, e amo mesmo. Odeio cada vez que ele parte. Odeio esse buraco que fica a cada vez que ele precisa ir embora. Quando ele não está, dá uma saudade tão grande que às vezes eu choro. Eu odeio ser adulta e ter que ver os meus amores caindo no mundo, cada um fazendo sua vida. Eu queria voltar uns cinco anos, quando ele estava por aqui sempre, quando ele ainda me ligava de madrugada para sair, para matar as saudades, para desabafar.

Mas ele sempre volta. Ele sempre volta pra mim. Ele sempre volta. Se eu repetir como mantra, será que demora menos?

Meu amor foi embora.

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Momento Kitsch

Esse Latino... Êeeeeee, lá em casa!

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Noooooooossa, um outro foi embora também!

Quanta desilusão pra um dia só! Vou acordar a moleca para passear e afogar as mágoas...

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