sábado, junho 03, 2006


Acho engraçado que antigamente, nos primórdios da edição não-linear, o computador poderoso da ilha de edição da TV era um PC biprocessado, de 750 mega cada. Vamos somar? Parabéns, você aí, cavalheiro ruivo na terceira fileira, isso dá um total de 1.5 giga de processador.

Também nos primórdios, vamos pra 1997, quando entrei na faculdade, a gente editorava imagens com Photoshop em máquinas Pentium 1, com processador de 100 mega, e nos sentíamos operando o Deep Blue (não sabe o que é? Vai estudar, porra!).

Por que raios o meu computador, que é muito superior a isso tudo somado, não pode ser uma ilha de edição? Por que não posso abrir o Photoshop nele?

Ah, que saco!

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Chuta que é macumba!

A namorada neurótica de um ex-namorado meu resolveu colocar o meu perfil no Orkut nos favoritos dela. Dia sim, outro também, lá está o nome da paranóica na lista de quem viu meu perfil.

Ô, filha, se você soubesse o quão pouco seu namorado vale, com certeza ia ficar menos tempo na internet e mais tempo providenciando para ele não te trair...

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Eu sou pára-raio de doido, viu? O que terá acontecido com meus ex-namorados que me trocaram por mulheres muito melhores que eu? Será que nenhum deles mais faz isso? Por que é que essa mulherda não vai estudar, trabalhar, namorar, se aprimorar até chegar perto da minha inteligência, ao invés de ficar me atormentando?

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Bahia: turismo até embaixo d'água!

Eu até ia viajar hoje... Mas como fazer um documentário pro Órgão Oficial de Turismo se chove que nem em Londres?

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Eu odeio essa histeria verde e amarela! Ninguém dá um caracol pelo país, mas bastou calçar umas chuteiras, todo mundo canta aquela musiquinha ri-dí-cu-la que fala que tem orgulho de ser brasileiro.

E aqui quem fala não é uma resmungona sem caráter. Esta que vos fala não viu um único jogo do último Mundial, não comemorou Penta, não ficou de olheiras por acordar em horários estapafúrdios para ver jogo. Esta aqui faz questão de trabalhar na hora do jogo, não se importa com o placar e não tolera boteco cheio de pinguços futebolísticos.

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E como Murphy é meu vizinho de porta, e não desiste de mim nunca (outro clichezinho in-fâ-me que uma porrada de fracassados usa: "sou brasileiro e não desisto"), Helena ganhou uma camisa no. 10 e um par de sapatilhas verde e amarela. E claro que se não usar, ofende. Resultado: agora até acho fofo (NA HELENA!!!) a combinação de cores, a camisa do time, a sapatilha.. Que venham mais coisinhas verdes e coisinhas amarelas, porque a Lourinha fica linda.

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Em tempo: a tia A-CA-BOU de chegar com... UMA CAMISETA VERDE E AMARELA!

Adianta implicar? Mês que vem já foi...




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