domingo, setembro 17, 2006

Não há nada tão ruim que os metais de "Ela disse adeus" não melhorem...

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Quando eu sou boa, eu sou boa... Quando sou má, sou melhor ainda!

Eu acho que só sou feliz quando estrago o dia de alguém...

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Mas não é a verdade integral. A verdade é que estou massacrada por uma série de eventos, estou sem respirar (e admito: a culpa é toda minha), vivo numa interminável roleta montanha-russa. Sim, antes que me pergunte, a Helena está ÓTIMA!!!, a carreira está do mesmo jeito.

Mas a questão é que eu preciso quebrar essa corrente que me prende pelas costas (e acredite, não aplicada a mim, claro, a expressão é dele), e ver se existirá vida após ele. A verdade é que meus dias têm sido umas bostas, que só melhoram quando ele me olha. Hora de ir embora, cada um pro seu lado, e vou afundando, passo a passo, na lama da insegurança.

Eu não nasci para uma vida tão cheia de condições, de restrições e de poréns. A gente tem se desgastado demais por nada. Eu não vou alimentar esse jogo de ciúme, de cobranças e de acusações.

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Enquanto isso...

Eu comecei a escrever com "Ela disse adeus". 24 horas depois, termino, por coincidencia, no mesmo ponto. Nada pode ser tão ruim, mesmo.

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Recado

Lu, se eu continuar os exames, vou descobrir mais uma dúzia de mazelas! Algum tio do interior é que tinha razão: o que deixa doente é ir ao médico! E olha só: fui ver suas fotos e encontrei o senhor Holden-Vega, M. Valois, e a pandeirista da roda de samba eu tenho certeza de que é Mila, que se for mesmo, não vejo há quase dez anos!

Que bom vocês está de volta, Lu!

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Mas vida que segue, acabei de receber notícia de um trabalho que vai render frutos, a Lourinha é a criança mais bonita, inteligente e articulada do mundo (e é uma opinião isenta, claro) e batemos a marca dos dez dias sem minha irmã em casa. Depois de 18 anos, Mi resolveu, por motivos fortes e pessoais, voltar pra o Sul.

Os dias têm se arastado sem ela, Helena tem sentido a sua falta, nós idem, mas nos falamos com freqüência e... bom, as coisas não são imutáveis.

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Estou usando a minha conta fake do Orkut para tocar o terror... e caí no perfil de um conhecido de muitos anos, que eu sempre achei bonitinho... Mas tem uma foto dele em cima do palco(sim, ele é músico. Sim, um tanto famoso), com uma blusa colada ao corpo... Selo Oh-Yeah, Babe nele!!!

(Tá, em compensação tem uma dele no piano, que eu vou te dizer, viu?)

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Dois dias para escrever isso aqui... Cheia de dores atrozes no braço, por causa de uma seqüência de acidentes com a mão... Auto-flagelo.

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