Por que o que eu acredito e apelo é spam?
********
Por que é que o que eu quero é impossível?
********
Levei o mais lindo fora da minha vida hoje. Ever.
********
Oi, tudo bom? Doeu? Doeu um bocado?
********
Por quê? Por quê?
Eu sei.
Talvez eu saiba.
********
Bom. Eu não quero entregar. Eu não quero admitir. Não, não quero. Mas aquele cara, hoje, mais cedo, bagunçou o meu coreto. Mesmo.
MEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEERDA!
Não-planejado. Mas aquele cheiro... Ah, aquele cheiro...
********
Não quero. Não mesmo. É problema, e de problema, Chapinha, esta vida que vos fala está cheia.
Mas deu uma sacudida. Deu sim. Pelas bases. Ali, chapa, eu digo: se a coisa vinga, é pra mais de ano. Quiçá dois. Ou três. Ou o resto da minha caminhada por aqui, plano terreno.
É. Incomoda admitir em voz alta, mas é assim. A pegada... Ah, a pegada...
********
Em falta
Rê, a Bordosa, estou voltando. Devagar, mas estou. Ai, como dói existir.
sábado, março 29, 2008
quinta-feira, março 20, 2008
Linguaruda
Eu sabia que eu conhecia aquele cara, mas quem disse que eu lembrava de onde? Até que ontem, dia da festa da Páscoa no colégio da Lourinha, caiu como um raio na cabeça: nós brigamos em janeiro de 2007, no aeroporto de Salvador, quando eu estava acompanhando a chegada do Ben Harper. Uma bobagem, claro: ele estava fotografando, eu produzindo, e ele me mandou sair da frente.
— Hã? Como assim? Estou trabalhando também, chapa. Chega você pro lado.
Depois, ciente de que não adianta ser bruta com os brutos, pedi desculpas, e ficou por isso mesmo.
Mas olha só, coincidência enorme! Filhos na mesma turma!
o.O
O pior é quando a ficha caiu, o bocão aqui falou baixinho:
— Lembrei! Eu briguei com ele!
E a cria loura, com boca maior que a minha, aos brados:
— Você brigou com quem, mamãe?
********
Sim, o blog anda às moscas. Idem fotolog, que ainda recebe um tantinho mais de atenção, e o que há de ser dito do Multiply. Tenho Facebook para administrar também, cortesia do Moço, e confesso que o pouco tempo que tenho passado online é parcialmente dedicado a ele.
Estou passando por uma situação estranha, por uma maré de apatia química sem precedentes, e isso se reflete não só na vida lá fora, mas na second life também.
Paciência, kids, paciência. Seis anos de blog, alguns picos criativos, outros nem tanto. Roda da fortuna. Saca?
— Hã? Como assim? Estou trabalhando também, chapa. Chega você pro lado.
Depois, ciente de que não adianta ser bruta com os brutos, pedi desculpas, e ficou por isso mesmo.
Mas olha só, coincidência enorme! Filhos na mesma turma!
o.O
O pior é quando a ficha caiu, o bocão aqui falou baixinho:
— Lembrei! Eu briguei com ele!
E a cria loura, com boca maior que a minha, aos brados:
— Você brigou com quem, mamãe?
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Sim, o blog anda às moscas. Idem fotolog, que ainda recebe um tantinho mais de atenção, e o que há de ser dito do Multiply. Tenho Facebook para administrar também, cortesia do Moço, e confesso que o pouco tempo que tenho passado online é parcialmente dedicado a ele.
Estou passando por uma situação estranha, por uma maré de apatia química sem precedentes, e isso se reflete não só na vida lá fora, mas na second life também.
Paciência, kids, paciência. Seis anos de blog, alguns picos criativos, outros nem tanto. Roda da fortuna. Saca?
segunda-feira, março 10, 2008
VCO-SSA, Poltrona 27
Conquista é um terra que amo. Mesmo. Moraria lá feliz da vida, e acho que a Lourinha seria tão — ou mais — feliz lá.
Aniversário do Moço, e só por isso já valeu a pena ter encarado uma ida de quase dez horas de viagem. Fui vergonhosamente mimada, com longos passeios de carro — direito à aquecedor —, jantar no japa, passeio em bar da moda, aquecedor à gás na mesa, conversas e um bom giro sob a chuva que esfria. Cama deliciosa, café da manhã de domingo prontinho na mesa, friozinho de manhã, lagartixagem ao sol até a hora de sair para — chuif — ir embora. Acho que nunca mais me recupero de ser tão bem tratada.
Se a ida foi um pesadelo anunciado, com umas quarenta paradas pelas cidades entre Salvador e Vitória da Conquista — o ônibus parava para qualquer um que se espreguiçasse na beira da estrada —, a volta foi linda, com ar condicionado regulado, filme no palm e gatinho no ônibus.
Ok, Ok, não do meu lado, porque nem toda sorte do mundo caiu sobre minha cabeça, mas era bom levantar nas (poucas) paradas e dar de cara com aquele metro e oitenta e tanto de homem bonito. Amor de Baudelaire, que durou o tempo exato para se tornar o interlúdio bom de 525 km de poeira de estrada. Mas que ele podia ter pedido meu telefone, ah, isso podia.
O.o
O que me irrita é que se fosse na ida, seria a poltrona ao lado da minha. Ele estava na 20, e fui na 20. Blé.
Infelizmente, embora calado (obrigada, D*us, pelos grandes favores), meu companheiro de banco tinha um rato morto nas axilas. Resultado: passei a viagem inteira olhando para um lado só, o da janela, e hoje estou moída, dolorida e feliz. Eu devia viajar para ter a companhia do Moço mais vezes.
o.O
O Moço ainda ligou para saber se eu tinha dado a sorte de ter o bonitão como companheiro imediato de viagem.
Não, trem, não. Olha meu histórico de grandes sortes...
O.o
Japa infinitamente mais barato que em Salvador, tão bom quanto alguns dos bons, sunomono quase intragável, entretanto. Mas o califórnia... Ah, o califórnia, uramaki que eu ainda convenci o sushiman a colocar cream cheese (uma pausa para enxugar o teclado)... E o luxo do aquecedor à gás acima das nossas cabeças, tamanho era o frio que nos pegou? Claro que além da blusa luxo mais pesada, eu tinha uma nova jaqueta imitação de couro, carérrima, mas que não vesti para não estragar o look. Ai, como sou fútil.
No outro bar, bolinhas de queijo honestas e pouco convencionais (e deliciosas), drinks baratos, gente bonita e contas justas. Juro: não teria o menor problema em ir morar em VCO.
o.O
E calha que no quesito "distanciamento para o melhor desempenho das faculdades mentais", tirei zero. Não consegui aproveitar o plano inicial, e passar todo o tempo de estrada sozinha comigo, pensando, avaliando e decidindo. Pelo contrário. Me cerquei de filme no palm, iPod lotado de músicas e bateria, livros e travesseiro. Nos poucos minutos em que ouvi essa estranha que em mim habita, os olhos se encheram de lágrimas, e achei melhor aumentar o volume do que me ia ao fone de ouvido.
Preciso agora de um retiro espiritual. Ou chutar o pau da barraca, e deixar de lado tudo o que me incomoda, sem ponderações.
É. Talvez eu faça isso mesmo.
O.o
Voltar foi difícil, muito difícil. Mas tudo dando muito certo — e dará —, volto para uma estada tantinho maior em julho. Ah, Moço, nem você sabia, né?
o.O
Ao telefone, logo depois de desembarcar das quase dez horas de estrada:
— Mãe? Cheguei em Foz do Iguaçu.
Aniversário do Moço, e só por isso já valeu a pena ter encarado uma ida de quase dez horas de viagem. Fui vergonhosamente mimada, com longos passeios de carro — direito à aquecedor —, jantar no japa, passeio em bar da moda, aquecedor à gás na mesa, conversas e um bom giro sob a chuva que esfria. Cama deliciosa, café da manhã de domingo prontinho na mesa, friozinho de manhã, lagartixagem ao sol até a hora de sair para — chuif — ir embora. Acho que nunca mais me recupero de ser tão bem tratada.
Se a ida foi um pesadelo anunciado, com umas quarenta paradas pelas cidades entre Salvador e Vitória da Conquista — o ônibus parava para qualquer um que se espreguiçasse na beira da estrada —, a volta foi linda, com ar condicionado regulado, filme no palm e gatinho no ônibus.
Ok, Ok, não do meu lado, porque nem toda sorte do mundo caiu sobre minha cabeça, mas era bom levantar nas (poucas) paradas e dar de cara com aquele metro e oitenta e tanto de homem bonito. Amor de Baudelaire, que durou o tempo exato para se tornar o interlúdio bom de 525 km de poeira de estrada. Mas que ele podia ter pedido meu telefone, ah, isso podia.
O.o
O que me irrita é que se fosse na ida, seria a poltrona ao lado da minha. Ele estava na 20, e fui na 20. Blé.
Infelizmente, embora calado (obrigada, D*us, pelos grandes favores), meu companheiro de banco tinha um rato morto nas axilas. Resultado: passei a viagem inteira olhando para um lado só, o da janela, e hoje estou moída, dolorida e feliz. Eu devia viajar para ter a companhia do Moço mais vezes.
o.O
O Moço ainda ligou para saber se eu tinha dado a sorte de ter o bonitão como companheiro imediato de viagem.
Não, trem, não. Olha meu histórico de grandes sortes...
O.o
Japa infinitamente mais barato que em Salvador, tão bom quanto alguns dos bons, sunomono quase intragável, entretanto. Mas o califórnia... Ah, o califórnia, uramaki que eu ainda convenci o sushiman a colocar cream cheese (uma pausa para enxugar o teclado)... E o luxo do aquecedor à gás acima das nossas cabeças, tamanho era o frio que nos pegou? Claro que além da blusa luxo mais pesada, eu tinha uma nova jaqueta imitação de couro, carérrima, mas que não vesti para não estragar o look. Ai, como sou fútil.
No outro bar, bolinhas de queijo honestas e pouco convencionais (e deliciosas), drinks baratos, gente bonita e contas justas. Juro: não teria o menor problema em ir morar em VCO.
o.O
E calha que no quesito "distanciamento para o melhor desempenho das faculdades mentais", tirei zero. Não consegui aproveitar o plano inicial, e passar todo o tempo de estrada sozinha comigo, pensando, avaliando e decidindo. Pelo contrário. Me cerquei de filme no palm, iPod lotado de músicas e bateria, livros e travesseiro. Nos poucos minutos em que ouvi essa estranha que em mim habita, os olhos se encheram de lágrimas, e achei melhor aumentar o volume do que me ia ao fone de ouvido.
Preciso agora de um retiro espiritual. Ou chutar o pau da barraca, e deixar de lado tudo o que me incomoda, sem ponderações.
É. Talvez eu faça isso mesmo.
O.o
Voltar foi difícil, muito difícil. Mas tudo dando muito certo — e dará —, volto para uma estada tantinho maior em julho. Ah, Moço, nem você sabia, né?
o.O
Ao telefone, logo depois de desembarcar das quase dez horas de estrada:
— Mãe? Cheguei em Foz do Iguaçu.
sexta-feira, março 07, 2008
terça-feira, março 04, 2008
Um dia de fúria
E o pior é minha filha atormentando porque quer ir pra casa de um certo tio, que prometeu assistir "filme de sangue" e emprestar uma bermuda pra ela.
Ele e a moça bonita que ele namora não têm filhos. Ainda. Terão.
*risada maquiavélica*
********
Eu não precisava de outro vício
Eu já tenho Grey's Anatomy, House, CSI Miami, My name's Earl, Psych. Aí, num dia de azedume (séeeeerio? Que novidade!), esperando um telefonema, resolvi baixar o primeiro capítulo de Desperate Housewives. Tola. Tola. Idiota!
Estou no sexto capítulo em dois dias (pra vocês verem meu nível de produtividade), baixando osétimo oitavo episódio, e assistindo ao sexto. Ou seja, novamente adicta.
Mierda.
********
Passagens compradas.
Ele e a moça bonita que ele namora não têm filhos. Ainda. Terão.
*risada maquiavélica*
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Eu não precisava de outro vício
Eu já tenho Grey's Anatomy, House, CSI Miami, My name's Earl, Psych. Aí, num dia de azedume (séeeeerio? Que novidade!), esperando um telefonema, resolvi baixar o primeiro capítulo de Desperate Housewives. Tola. Tola. Idiota!
Estou no sexto capítulo em dois dias (pra vocês verem meu nível de produtividade), baixando o
Mierda.
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Passagens compradas.
Days of thunder
E o pior não é isso. O pior é dormir torta na cama com medo de chutar um funeral de formiga, que ia parede acima.
********
Se eu te mandei pra porra nas últimas 72 horas, desculpa, mas...
VÁ!
Se mandei, tinha um motivo justo, ponderado e guardado há muito tempo.
Se me distanciei visivelmente de você, desculpa, mas foi novamente ponderado, macerado. E não foi só um você específico. Foi um você muita gente para quem sumi. Cono nos dedos as pessoas que tem-me visto, com quem tenho falado, por qualquer meio. Estou irritadíssima, cansada, e meu plano de fuga no final de semana se concretiza amanhã. Bom assim, porque eu já não iria para os eventos agregatícios de sábado e domingo, mesmo. Preciso de um tempo. Não tempo delas — vou sentir uma falta bruta —, mas tempo para mim, numa cidade que eu amo, com gente que eu adoro, com oito horas para ir e oito para voltar.
No tradicional cancioneiro, essa fuga estava programada. Em algum momento a coisa ia ferver, eu ia enlouquecer e inventar uma viagem. Ainda bem que calhou de ser o aniversário do Moço, ainda bem que tinha dinheiro, ainda bem que algumas coisas se ajeitaram para o bem.
Ainda bem que eu vou, ainda bem que vou, e volto direto para a solução. Ainda bem.
Mas até sexta vocês ainda me aturam aqui. Eu acho.
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Se eu te mandei pra porra nas últimas 72 horas, desculpa, mas...
VÁ!
Se mandei, tinha um motivo justo, ponderado e guardado há muito tempo.
Se me distanciei visivelmente de você, desculpa, mas foi novamente ponderado, macerado. E não foi só um você específico. Foi um você muita gente para quem sumi. Cono nos dedos as pessoas que tem-me visto, com quem tenho falado, por qualquer meio. Estou irritadíssima, cansada, e meu plano de fuga no final de semana se concretiza amanhã. Bom assim, porque eu já não iria para os eventos agregatícios de sábado e domingo, mesmo. Preciso de um tempo. Não tempo delas — vou sentir uma falta bruta —, mas tempo para mim, numa cidade que eu amo, com gente que eu adoro, com oito horas para ir e oito para voltar.
No tradicional cancioneiro, essa fuga estava programada. Em algum momento a coisa ia ferver, eu ia enlouquecer e inventar uma viagem. Ainda bem que calhou de ser o aniversário do Moço, ainda bem que tinha dinheiro, ainda bem que algumas coisas se ajeitaram para o bem.
Ainda bem que eu vou, ainda bem que vou, e volto direto para a solução. Ainda bem.
Mas até sexta vocês ainda me aturam aqui. Eu acho.
segunda-feira, março 03, 2008
Há pouco mais de dois meses, pouquissímo mesmo, eu diria, vinha eu voltando de casa de uma noite no lugar de sempre, vendo a banda de sempre, com ele. Ele, que me dava uma carona pra casa, vinha devagar, conversando e me deixando ver a montagem do camarote da Daniela Mercury e o palco do Reveillon.
Era uma e pouco da manhã, uma noite de verão com promessa de chuva (e choveu nos dias seguintes), mas ainda assim verão. Incontáveis gringos estavam espalhados pela rua, além dos locais que hibernam no inverno e só são vistas fora de casa num dia quente. No Farol da Barra, a afinação do equipamento de leds, de luzes, de fumaça, coisinhas que eu amo.
Pois é. Voltando da balada light num sábado, uma e pouco da manhã, tudo isso acontecendo, e o que vem me martelando a cabeça desde então, e praticamente todos os dias, é a imagem de um cara correndo. Correndo, mesmo, atleta, de short e tênis, sem camisa, amarradaço. Uma e tanta da manhã. de um sábado.
Meu parceiro de perambulações noturnas olhou praquela cena e só disse:
— Get a life!
Essa tem sido a minha frase. Get a life. É isso que venho tentando fazer. Tenho tentado ter uma vida. Os caminhos têm sido tortuosos, tive que abrir mão de uma coisa que me era muito importante e cara para poder manter o plano de qualidade de vida. Vida emocional, bem estar do meu coração, alguma paz para vestir. Doeu mais resolver e aplicar essa perda do que manter a situação que existia antes, mas "perder para ganhar" é o complemento de "Get a life".
Mais coisas serão resolvidas nesta semana e na próxima, coisas que empurrarão o restante da minha vida para um caminho novo e creio que melhor. Alguns passos eu dei, outros não dependem mais só de mim — e rezo dia após dia pela flexibilização alheia —, e outros estão esperando que dias melhores nasçam.
Porque com a idéia de ter uma vida martelando na cabeça, os dias melhores sempre vêm. Sempre.
********
Preciso de dias com 36 horas para fazer tudo o que preciso antes do meio dia de sexta-feira. Embora ninguém bote fé, desta vez eu vou.
Era uma e pouco da manhã, uma noite de verão com promessa de chuva (e choveu nos dias seguintes), mas ainda assim verão. Incontáveis gringos estavam espalhados pela rua, além dos locais que hibernam no inverno e só são vistas fora de casa num dia quente. No Farol da Barra, a afinação do equipamento de leds, de luzes, de fumaça, coisinhas que eu amo.
Pois é. Voltando da balada light num sábado, uma e pouco da manhã, tudo isso acontecendo, e o que vem me martelando a cabeça desde então, e praticamente todos os dias, é a imagem de um cara correndo. Correndo, mesmo, atleta, de short e tênis, sem camisa, amarradaço. Uma e tanta da manhã. de um sábado.
Meu parceiro de perambulações noturnas olhou praquela cena e só disse:
— Get a life!
Essa tem sido a minha frase. Get a life. É isso que venho tentando fazer. Tenho tentado ter uma vida. Os caminhos têm sido tortuosos, tive que abrir mão de uma coisa que me era muito importante e cara para poder manter o plano de qualidade de vida. Vida emocional, bem estar do meu coração, alguma paz para vestir. Doeu mais resolver e aplicar essa perda do que manter a situação que existia antes, mas "perder para ganhar" é o complemento de "Get a life".
Mais coisas serão resolvidas nesta semana e na próxima, coisas que empurrarão o restante da minha vida para um caminho novo e creio que melhor. Alguns passos eu dei, outros não dependem mais só de mim — e rezo dia após dia pela flexibilização alheia —, e outros estão esperando que dias melhores nasçam.
Porque com a idéia de ter uma vida martelando na cabeça, os dias melhores sempre vêm. Sempre.
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Preciso de dias com 36 horas para fazer tudo o que preciso antes do meio dia de sexta-feira. Embora ninguém bote fé, desta vez eu vou.
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