quarta-feira, maio 31, 2006

Marcola

Você veio para me matar?

Antes fosse, meu filho, antes fosse...

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Depois desse dia tão estranho, tão intenso, a proposta que recebi hoje foi meu bálsamo. Porque esse cara me faz sentir a única mulher do mundo. Porque ele não me trai, e desse assunto estou escolada depois dos últimos dois anos. Porque ele é meu amor pra toda vida durante os três dias de set. Porque as boas viradas da minha vida começam a partir dele. Desde 2002 é assim.

São quatro anos dessa história, quatro anos que se repetem. Quatro anos que sou respeitada pela mulher e pela profissional que sou. Pedir mais? Só que o colega de profissão dele volte o mais rápido pra mim. Depois que gente acostuma, cada dia longe é difícil...

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Laboratório do piloto, hoje. Bom projeto, adoro dirigir televisão.

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Tomorrow is another day...

Mas hoje estou o que sobrou da Daniela.

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Squirell Nut Zippers, nota suíte

A música chegou dez minutos depois de postar no blog que ela só viria junto com Mr. Right. Hoje, esse turbilhão. Deus tem um senso de humor...

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I wish good luck!

Graças a Deus este karma acabou ano passado. De homem escroto eu quero distância.

Vai, minha nega, segurar seu ebó, que esse despacho não tem mais meu nome!

segunda-feira, maio 29, 2006

Corrente

Se vc quebrar essa corrente,vc vai ser amaldiçoado com problemas no relacionamento nos proximos 10 anos.

1. Este email chegou com dez anos de atraso. Já enei
2. Lá vem mais dez anos de homens errados.

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Hell, do Squirell Nut Zippers

Dez anos para baixar a música. Vai chegar no dia em que eu conhecer o Mr. Right.

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O nome da música é sugestivo.

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Nem baixa, que aqui não é o seu puteiro.

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Eu verdadeiramente ODEIO sabonetes verdes. Qualquer um, de qualquer marca, eu sempre acho o cheiro insuportável.

E tinha quem me achasse normal, hein?

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Alguém usa o Edit Premiere? Alguém que queira me dar umas aulas?

domingo, maio 28, 2006

No Orkut de uma amiga, estou vendo a minha foto e a dele, um caso antigo, uma do lado a outra.

Não é que gente combina?

sexta-feira, maio 26, 2006


Longa conversa aconselhando uma amiga - um ano mais velha que eu - sobre as agruras de uma escolha. Decisão tomada, o desabafo dela:

- O mundo quer que eu cresça de qualquer maneira!

Aié?

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A mesma desatinada é mãe de um pitbull de três anos. O poodle, digo, fera, está com cálculo renal. Só que para descobrir, a desatinada levou Bikibe ao veterinário num domingo.

Constatado que ele precisava fazr uma ultrassonografia, e não tendo o equipamento na clínica, a veterinária deu uns telefonemas e conseguiu que uma amiga abrisse sua clínica num domingo. Foram os três, veterinária, monstro-meigo e minha amiga, para o centro da cidade (para quem é de Salvador, Av. Sete), encontraram a clínica, fizeram a ultrassonografia. Resultado em alguns dias, tchau, tchau.

Dia de pegar o resultado, a desatinada enfiou o irmão-gato no carro, o pitpoodle foi no banco de trás, e se mandou para o Centro.

Problema: a paisagem era completamente diferente do domingo. Camelôs, carros, lojas abertas, gente a dar com o pau. Um inferno, e ela não conseguia localizar a clínica. Anda que anda, anda que anda, achou o prédio, subiu.

- Por favor, eu queria o resultado da ultrasssongrafia do meu cachorro.

Cara de espanto absoluto, um minuto de silêncio.

- Mas aqui não é clínica veterinária!
- O senhor deve estar enganado (olha a audácia!), porque eu trouxe meu pitbull aqui num domingo, ele fez o exame e hoje eu vim buscar.
- A senhora é que deve ter se enganado. Nós não abrimos domingo, e não somos veterinários.


Ela estava até acreditando nsso. Mas insistiu.

- Olha, quem fez o ultrassom foi uma médica loura, alta.

E tinha uma médica loura, alta, mas que não era veterinária.

Resumo da ópera: era uma clínica humana que gentilmente cedeu seus aparelhos para o pitbicha dela.

Reconhecida pela médica, resultado na mão, adeus, adeus.

Por que eu nunca conheço ninguém normal?

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As meias da Helena tem vida própria. Nunca as consigo achar se não tirar e jogar no balde imediatamente. E rezando para que ela não cisme de brincar com o balde, e dê sumiço nas meias.

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Camisa do Dep. Jair Bolsonaro

"Direitos humanos, esterco da vagabundagem"

Sabe que eu também acho isso, Deputado?

quarta-feira, maio 24, 2006

Eu até ia escrever, mas estou tão, tão irritada, que o primeiro comentário engraçadinho ia me fazer mandar tomar onde o sol não brilha.

Amanhã eu estou zen de novo.

Faltando 23 dias para os 30

Há alguns dias venho com a sensação de ter perdido alguma coisa muito importante.

Deve ter sido a juventude.

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Pobre inculta flor

Tem alguma coisa mais medíore e repugnante do que a expressão "está super dando certo", "está super adorando", "está super + um verbo no gerúndio"?

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Primeira discussão

Manhã cedo, quase madrugada.

— Mamãe!
— Uh?
— Blablablablablablablá!
— Vai deitar, Helena!
— Não!

(Meus olhos bem abertos, já)
— Vai deitar, Helena...
— Não (e ainda balançou a cabeça)!

E não foi.

terça-feira, maio 23, 2006

É, sem saco para escrever, mesmo.

A vida anda tão sem gracinha, tão sem sal, que sentar aqui e escrever tem sido impossível. Melhorei, sim, daquele mal-estar todo, consegui fazer uma refeição quente ontem, e assim as coisas vão.

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iTunes

Ah, moço, só você mesmo pra me fazer baixar aquele elefante branco. Não, não me apaixonei pela funcionalidade dele, e como só terei um iPod quando a Helena se formar na faculdade... Bem, ele fica para eu poder ouvir os podcasts. Mas espera você colocar em mp3, pra ver se não deleto...

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Em tempo

Nero 7 foi a solução para os meus problemas de converter filmes de avi para mpeg, para depois converter para formato de DVD, para depois gravar. O Nero 7 resolve tudo.

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Vou voltar para Stephen, o Rei, e depois saborear mais um capítulo do Adams.

E estou morrendo de saudades do Rio.

sexta-feira, maio 19, 2006

News from Hell

Terceiro dia nos infernos, e hoje até parece um pouco menos quente. Não consigo nem olhar comida ainda, embora waflles sejam uma opção razoável para fazer a reentrada no mundo alimentar. Estou levando um dia inteiro para digerir um punhado de biscoitos e Toddynho. O corpo parece que foi passado pela máquina de moer carne. Perdi dois trabalhos, um dia inteiro na cama e incontáveis telefonemas. Meu estômago ainda dói ligeiramente e nem que eu tivesse um cavalo eu deixava ser tratado pela equipe de enfermagem do Hospital Português. Tirando a Mema, é claro, que Mema é ótima (e amiga). Estou mais furada que peneira (soro e três tentativas de tirar sangue).

Digam olá para a minha primeira semana de volta a Salvador.

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Eu não estou conseguindo ouvir o podcast no blogo do moço.

terça-feira, maio 16, 2006

Dá até pra acreditar, depois de tudo...

"Sorte de hoje: Seu destino mudou completamente hoje"
Alguma chance de entrar nesta comunidade?

Amo minha córnea doada

Essa comu é pra vc que como eu ama a cornea que te doarão entra pessoal e sinta se avontade pra fazer topicos entre outros bjão


Por que comigo, meu Deus?

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O trabalho acabou com uma surpresa maravilhosa, o dia foi lindo, e vi termômetros marcando 21 graus. O VT vai ao ar na TV Bahia e afiliadas a partir da semana que vem — assim creio —, e é com crianças fazendo esportes. Acho que vai ficar bem legal...

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Por que eu recebo convites para comunidades de córneas? Porque certamente receberei uma num futuro próximo. Daí a escrever cartinha de amor pra ela...

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Merda de teclado duro.

segunda-feira, maio 15, 2006

Uma pergunta

O que estou fazendo acordada?

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Na verdade, estou terminando de fechar o meu da, esperando que se passem 24 horas num piscar de olhos para chegar logo amanhã e ter terminado o trabalho. Injustiça minha, claro, porque o diretor é um amigo muito querido há anos, um cara com quem o meu relacionamento extrapola as linhas daquela caixinha que é a sala dele (e que foi minha sala há cinco anos, olha a coincidência...).

Estou, sim, precisando de uma manhã inteira de sono, almoço e parte da tarde lagartixando na cama...

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Um recado

---> AUTO CENSURA <---

Não vou alimentar esta guerra. Mas se continuar a me cercar, eu te arrebento.

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Daniela pós-terapia é quase uma lama budista.

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Aquela parte de mim que queria ficar está berrando de saudade dos 19 graus, do chopp gelado, dos amigos, do amigo... Eu não mereci voltar para 28 graus e sol causticante.

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A partir de amanhã passo a pilotar uma super máquina concebida pra ser uma ilha de edição. Meu switcher novo aguarda ser instalado amanhã para enfim colocar as três máquinas em rede.

Ô, querida, você ainda acessa da escola?

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Bicho que cospe

De lama a lhama.

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Adeus.

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PS

Moço, ainda não ouvi o podcast porque a caixa de som não serve pra mais nada. Amanhã é o dia!
Voltei, e já voltei trabalhando...

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Perfeitamente Adequado

Identificador de chamadas com leve defeito... E quando ele liga, o único número que aparece é 666.

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Tô por aqui...

quinta-feira, maio 11, 2006

Eu não consigo comentar no meu próprio blog!

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Como ser mais ou menos meu amigo

Me faça ficar esperando até o último minuto para enfim me ligar. Peça pra eu ficar mais uns dias, peça pra eu ir te ver, xingu-me por causa do meu post no blog. Diga que me ama.

Pronto: comecei a desculpá-lo!

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Eu adoro essa luz de inverno, que não chega à plenitude e cai muito cedo...

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Parte de mim quer ir embora, parte quer ficar.

terça-feira, maio 09, 2006

Parada na frente do teclado, sem nenhuma idéia.

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Como deixar de ser meu amigo

Conquiste o meu amor de uma maneira irreversível. PAsse anos me ligando nos horários mais absurdos, sendo o melhor humano abaixo da linha do Equador, tome hectolitros de cerveja, beije-me, deixe-me, faça molhos de tomate com meia tonelada de alho, sofra um acidente comigo.

Depois disso, cresça subitamente e resolva ganhar dinheiro num navio. Passe um ano fora, depois outro, prometa que vai me ligar e desapareça depois, enquanto eu espero como uma mulher de Atenas.

Pronto: você, num passe de mágica, deixou de ser meu amigo!

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Escroto.

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Chuveiro à gás: ainda terei um desses.

sexta-feira, maio 05, 2006

Nada de novo no front. Esperando o moço da Carnival chegar.

Se esse porra soubesse a falta que faz, ele voltava pra Salvador num minuto...

quarta-feira, maio 03, 2006

Rio, eu gosto de você!

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Ainda estou sem internet em casa, estou no Rio, amarradona, gripada, mãe de um bebê gripado e feliz. Dez dias aqui, se nºao ganhar na MegaSena. Se eu não der mais notícias baianas, fui eu quem ganhei os 25 milhões...

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Eu não dou sorte com teclado, viu?