Até que demorou. Faltam só 24 horas para rodar o VT, e finalmente estou com todos os sintomas de estresse pré-producional. A pálpebra treme, o coração está batendo na garganta, e à uma velocidade não-humana; a boca está seca, e pelo andar da carruagem, só vou conseguir dormir dentro de 12 dias.
Sim, tive problemas com o Tráfego.
Sim, tive problema com o Patrimônio Cultural.
Não, Glória a D*us nas alturas, ainda não tive nenhum problema com a Poícia Militar.
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Update das 22:30
A cabeça dói. Existe uma lei que diz que todo trabalho aceito com cachê menor que o habitual será mais trabalhoso que a média. Dito e certo. Esse cachê é quase a metade da minha diária de sempre, mas como o dono da empresa é o cara mais honesto e do bem de todo o mercado publicitário, topei, topo e toparei todas as vezes que for preciso.
Isso, somente, não blinda a produção de problemas, que aliás, nem passam pela seara dele. Meus problemas são de ordem BURROCRÁTICA, e acabam resolvidos por uma, duas, três almas de bom coração, que se insurgem contra o sistema idiota e cretinamente hierarquizado ao qual somos submetidos.
Resolvi meus pepinos todos, alguns nos 45 minutos do segundo tempo. Rodamos o VT amanhã até com alguma tranquilidade. Mas vou te dizer: o quanto isso me desgastou é impossível de ser quantificado.
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No meio dessa zona de "agora pode, agora não pode", precisava falar com um fornecedor.
Liguei uma, duas, na terceira, achei que tinha alguma coisa errada. Nada, tudo certinho, liguei mais uma vez. Aí achei que tinha número demais. Contei um por um dos dígitos. Nove. Oh-oh.
Olhei de novo, cantei os números, e enfim os olhos desviaram para o alto da coluna onde estava anotado o telefone dele.
Parabéns, Daniela, você tentou ligar para um número de RG.
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E vamos lá. Show time.
Se viva estiver, conto como foi o VT com o picão da empresa de telefones que podem ser levados para todos os lugares.
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