sexta-feira, agosto 26, 2005

Post drogado

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Buenas, estou me desintoxicando do Orkut. Estava me fazendo mal ficar presa lá dentro, e já estava criando problemas fora do "bios de Baudrillard". Pode ser que o tempo dure mais duas horas, mas desde domingo que não acesso para nada. A minha vida pessoal estava dando um nó por causa disso...

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Helena resfriada, mãe sem dormir direito, batizado domingo de mãe e filha. Sem festa, antes que algum amigo incauto já se pergunte sobre o rega-bofe. A basset que corre atrás de bolhas-sonhos foi envenenada, levada às pressas para a emergência veterinária com hemorragia, mas que agora passa bem. Voltei a tomar anfetaminas para ficar gatinha (mais!!!).

Esses têm sido os meus dias, meu sem sol, sem sal.

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E por hoje é só, amiguinhos.

domingo, agosto 21, 2005

Postando de longe... morrendo de tédio

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Amizade é que nem casamento: quando acaba, se sobrou amor de um dos lados, um reencontro sempre dói.

Oh-yeah.

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Tédio.

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Se você ainda lê isso aqui, eu queria ser sua namorada. Sempre quis. De verdade.

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Tédio.

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Acredita, vai.

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Tédio. Mortal.

quinta-feira, agosto 18, 2005

Cancela o velório!

Comemora não, que eu tô viva!

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Cadeira para alimentação

Pelo preço, a criança vai comer o cadeirão...

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No mais...

Trabalhando pouco e mal, ganhando pouco e mal, morrendo de sono o tempo inteiro (e nem é culpa da Helena. Tenho sono porque tenho sono.). Ou, como diria aquele querido de Belo Horizonte, "no mais, a eterna certeza de que o sucesso é inevitável".

Sinto muitas saudades dele.

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A alma gemia, gemia, gemia e com isso, continua campeã de audiência... Ô, gente analfabeta, que nem lendo consegue escrever certo!

domingo, agosto 07, 2005

"Meu coração é uma máquina de escrever
No papel da solidão

(...)

Mas há palavras em meu coração
Letras e sons
Brinquedos e diversões"


Máquina de escrever, PL and the Wall

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Metade de mim, ó, metade arrancada de mim

Eu digo que o amo, e amo mesmo. Odeio cada vez que ele parte. Odeio esse buraco que fica a cada vez que ele precisa ir embora. Quando ele não está, dá uma saudade tão grande que às vezes eu choro. Eu odeio ser adulta e ter que ver os meus amores caindo no mundo, cada um fazendo sua vida. Eu queria voltar uns cinco anos, quando ele estava por aqui sempre, quando ele ainda me ligava de madrugada para sair, para matar as saudades, para desabafar.

Mas ele sempre volta. Ele sempre volta pra mim. Ele sempre volta. Se eu repetir como mantra, será que demora menos?

Meu amor foi embora.

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Momento Kitsch

Esse Latino... Êeeeeee, lá em casa!

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Noooooooossa, um outro foi embora também!

Quanta desilusão pra um dia só! Vou acordar a moleca para passear e afogar as mágoas...

sexta-feira, agosto 05, 2005

Sim, a gripe me apanhou. Sim, tive febre, dor no corpo, tosse e focinho entupido. Tive a mãe das enxaquecas, e até murro em parede eu dei. Mas estou viva, sim, e hoje a noite os gatos são todos pardos...

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Aquele céu violeta dá mostras de que vai se estender por sobre nossas cabeças. É uma chave de cadeia miserável, mas se ele acha que vale o risco, eu topo. Tenho visto coisas muito ruins sobre o meu passado recente, e como odeio mentiras — e sei que de onde saíram essas, tem muito mais —, resolvi que vida boa é aquela a gente olha pra trás e se orgulha do que fez.

Se meia palavra basta pra quem entende bem, que venga el toro!

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Pra escarafunchar a vida dos outros e descobrir o que me interessa, eu tenho a maior paciência do mundo. Vou ardilando, pego número daqui, armazeno de cá, obtenho informação em outro canto, e quado o rato se vê sozinho, fico sibilando em volta dele até que a) ele cai morto, infartado, depois de confessar tudo ou b) eu me canse e dê o bote.

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Você tem visto o flog da Lelena?

quinta-feira, agosto 04, 2005

Bomfim é o cara!

Há um ano e tanto, estava cobrindo um evento num hotel de luxo em Salvador, e estava vestida mais ou menos a caráter. Pois não é que a calça que me cobria fez a gentileza de descoser toda? O que eu fiz? Peguei uma faca, fiz três buracos de cada lado do zíper. Roubei uma fita do Bomfim, que fazia de marcador de página do cardápio, passei como cadarço pelos furos, e voilà! Eis as minhas pantalonas presas novamente!

Anteontem o Bonfa me salvou de novo. A bolsa que mandaram para compor o figurino era curta demais para a aquele "metroeoitentaemuito" de modelo. Eis que volta à cena a fita do Bomfim, que serviu de extensor para a alça da pasta. Amarrei uma ponta de um lado, outra ponta de outro, e voilà! Ficou um luxo, na altura certa, e mais uma vez o Bonfa salvou o dia.

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O Holden tem razão: Salvador tem 450 pessoas. O resto é chroma key.

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Cama. Enxaqueca. Bebê gritando.

segunda-feira, agosto 01, 2005

Deixa eu brincar de ser feliz...

Meio mundo indie já tem de cor as letras do disco 4 dos Los Hermanos, e eu ainda ainda não enjoei de "Tenha Dó", do disco 1, e "Todo Carnaval Tem Seu Fim", do disco 2.

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Pra quem era a própria dancing queen, passar a noite de sábado ouvindo diskman e lavando roupa não é exatamente um salto em qualidade...

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Errar uma vez é humano. Errar a segunda é burrice, mas vá lá, todo mundo merece uma chance... mas o que fazer quando você embarca na terceira temporada de asneiras?

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Eu não devia estar dormindo, recarregando forças para as próximas 48 horas da Maratona Cartoon de Trabalhos Esquisitos?

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Fim da linha. A dona do barraco chegou.