Quem tem um filho tem dois
Apresento-lhes Kabrum, meu filho virtual
Ele não é lindo?
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Pra quem é bem desocupado assim cmo eu, adota um aqui.
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Moleca
4 meses e 19 dias
5660 gr
62 cm
E o tempo passa. E a vida teima em não reencaixar.
quinta-feira, junho 30, 2005
quarta-feira, junho 29, 2005
Eu vi primeiro!
Guardem esse nome: Neisa, a pantera das coroas. Quando ela for um sucesso, lembrem que em junho de 2005 Daniela já tinha falado dela.
Melhor que Gisele, tá?
Guardem esse nome: Neisa, a pantera das coroas. Quando ela for um sucesso, lembrem que em junho de 2005 Daniela já tinha falado dela.
Melhor que Gisele, tá?
terça-feira, junho 28, 2005
Que tipo de humor tem um amigo produtor, com quem trabalhei num lugar onde as pessoas não pagavam, que te manda um email-corrente de S. Judas Tadeu, O SANTO DO TRABALHO?
********
A Pimenta ainda me mata de vergonha! Aniversário da Algas, vamos todos para a casa de praia da família do meu cunhado. Família família mesmo, de gente que se gosta, que vive junto, que convive, que recebe bem. Lelena foi acolhida com todo o carinho do mundo, e se deu ao luxo de dar um chilique de proporções bíblicas!
Urrava, chorava, gemia, uivava, e eu estava quase enfiando a moleca na sacola e trazendo de volta, a pé, para Salvador. Os deuses da hospitalidade, entretanto, estavam sorrindo para mim, e ela acabou dormindo.
Ai, o primeiro chilique público da moleca, e eu não sabia onde enfiar a cara (cheia de olheiras).
Em compensação, ontem passou a tarde e o início da noite na casa do pai sem um resmunguinho. Se espalhou no colo da avó, rolou na cama do pai, dormiu, acordou, comeu, passeou pela casa... Uma dama, a pestinha!
********
Saudades estranhas, já ditas, mas penso muito nesse amigo que é pai da fada.
********
Índia Serena?? Hein? Você não acompanha a novela das seis? Você ainda não viu a Priscila Fantin encarnando a Maria de Esperança? Falando "Djosé Aristid"? E o índio com nome francês, o supracitado Arisitides?
Paciência tem limite...
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Você já percebeu que o texto acima está todo linkado? Então vá ver o fotolog da Helena, que está gritando do meu lado, neste exato momento.
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A Pimenta ainda me mata de vergonha! Aniversário da Algas, vamos todos para a casa de praia da família do meu cunhado. Família família mesmo, de gente que se gosta, que vive junto, que convive, que recebe bem. Lelena foi acolhida com todo o carinho do mundo, e se deu ao luxo de dar um chilique de proporções bíblicas!
Urrava, chorava, gemia, uivava, e eu estava quase enfiando a moleca na sacola e trazendo de volta, a pé, para Salvador. Os deuses da hospitalidade, entretanto, estavam sorrindo para mim, e ela acabou dormindo.
Ai, o primeiro chilique público da moleca, e eu não sabia onde enfiar a cara (cheia de olheiras).
Em compensação, ontem passou a tarde e o início da noite na casa do pai sem um resmunguinho. Se espalhou no colo da avó, rolou na cama do pai, dormiu, acordou, comeu, passeou pela casa... Uma dama, a pestinha!
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Saudades estranhas, já ditas, mas penso muito nesse amigo que é pai da fada.
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Índia Serena?? Hein? Você não acompanha a novela das seis? Você ainda não viu a Priscila Fantin encarnando a Maria de Esperança? Falando "Djosé Aristid"? E o índio com nome francês, o supracitado Arisitides?
Paciência tem limite...
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Você já percebeu que o texto acima está todo linkado? Então vá ver o fotolog da Helena, que está gritando do meu lado, neste exato momento.
domingo, junho 26, 2005
Que tipo de humor tem um amigo produtor, com quem trabalhei num lugar onde as pessoas não pagavam, que te manda um email-corrente de S. Judas Tadeu, O SANTO DO TRABALHO?
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A Pimenta ainda me mata de vergonha! Aniversário da Algas, vamos todos para a casa de praia da família do meu cunhado. Família família mesmo, de gente que se gosta, que vive junto, que convive, que recebe bem. Lelena foi acolhida com todo o carinho do mundo, e se deu ao luxo de dar um chilique de proporções bíblicas!
Urrava, chorava, gemia, uivava, e eu estava quase enfiando a moleca na sacola e trazendo de volta, a pé, para Salvador. Os deuses da hospitalidade, entretanto, estavam sorrindo para mim, e ela acabou dormindo.
Ai, o primeiro cilique público da moleca, e eu não sabia onde enfiar a cara (cheia de olheiras).
Em compensação, ontem passou a tarde e o início da noite na casa do pai sem um resmunguinho. Se espalhou no colo da avó, rolou na cama do pai, dormiu, acordou, comeu, passeou pela casa... Uma dama, a pesteinha!
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Saudades estranhas, já ditas, mas penso muito nesse amigo que é pai da fada.
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Índia Serena?? Hein? Você não acompanha a novela das seis? Você ainda não viu a Priscila Fantin encarnando a Maria de Esperança? Falando "Djosé Aristid"? E o índio com nome francês, o supracitado Arisitides?
Paciência tem limite...
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A Pimenta ainda me mata de vergonha! Aniversário da Algas, vamos todos para a casa de praia da família do meu cunhado. Família família mesmo, de gente que se gosta, que vive junto, que convive, que recebe bem. Lelena foi acolhida com todo o carinho do mundo, e se deu ao luxo de dar um chilique de proporções bíblicas!
Urrava, chorava, gemia, uivava, e eu estava quase enfiando a moleca na sacola e trazendo de volta, a pé, para Salvador. Os deuses da hospitalidade, entretanto, estavam sorrindo para mim, e ela acabou dormindo.
Ai, o primeiro cilique público da moleca, e eu não sabia onde enfiar a cara (cheia de olheiras).
Em compensação, ontem passou a tarde e o início da noite na casa do pai sem um resmunguinho. Se espalhou no colo da avó, rolou na cama do pai, dormiu, acordou, comeu, passeou pela casa... Uma dama, a pesteinha!
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Saudades estranhas, já ditas, mas penso muito nesse amigo que é pai da fada.
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Índia Serena?? Hein? Você não acompanha a novela das seis? Você ainda não viu a Priscila Fantin encarnando a Maria de Esperança? Falando "Djosé Aristid"? E o índio com nome francês, o supracitado Arisitides?
Paciência tem limite...
segunda-feira, junho 20, 2005
"Ela me disse
Eu não sei mais o que eu sinto por você
Vamos dar um tempo
Um dia a gente se vê"
Ainda é cedo, com a Marina
********
As pessoas têm carmas que são indiscutíveis, infugíveis, pessoais e intransferíveis. Eu tenho um. Bom, na verdade eu tenho vários, mas é um que me move. Tem um determinado nome, cuja inicial eu misteriosamente não carrego na mão, que me persegue. Persegue, e quando resolvo ceder, some. Nunca fiquei com nenhum portador deste nome. Mas sim, foram homens imprtantíssimos na minha vida.
Minha história é pontilhada por desencontros que ardem de desejo, mas que o tempo e/ou a distância acabam por consumir mais rápido do que a intenção de consumar. Esses carregantes do nome-carma surgem na minha vida do nada, e sou capaz de me lembrar do instante exato em que pus os olhos sobre cada um deles. Aquela festa do jornal no. 1 de Salvador, e lá estava um deles, que depois viria a ser meu companheiro de novas jornadas, meu sucinto e singelo cavaleiro. Aquele outro, louro como o primeiro, sentado um tantinho na minha frente, encarando o monitor, que virou para olhar e guardou meus olhos por mais segundos do que a boa educação convencionou.
E vamos, de carma em carma, amontoando gente na lista de Orkut (esses, por acaso, não estão), no MSN (esse estranho) e na vida. Vou eu, de homônimo em homônimo, tentando entender porque nada com eles funcionou.
********
Isso eu escrevi em 28 de março de 2004. Mudam-se o circo, mas fica a palhaçada
Você não merece um grama do meu amor. Você é relapso, no seu mundo só existem você e os seus problemas. Não há espaço para uma conversa que não seja umbiguista. Eu cansei do seu egoísmo. Você nunca me deixou falar sobre as minhas razões. Você nunca soube o quanto doeu engolir calada tudo o que eu sentia, esperando uma brecha na sua vida para mendigar sua atenção. Ficava sentada, abanando o rabo, ciscando migalhas que caíam no chão, resto que ninguém quis.
Eu fiquei com a sua pior parte. O egoísta, o que nunca podia, "Faz silêncio um minuto pra eu atender ao telefone". Eu nunca tive o cara que todo mundo tem, que se desdobra pra ajudar um amigo. Eu sempre tive que me sujeitar à variação da sua maré. Era a sua lua que regia a minha vida. Eu sabia, e sei, de tanta coisa sobre você, coisas que nem os seus amigos mais próximos sabiam. Eu te conheço tão bem, sei o que te incomoda, o que te deixa puto, sei como são suas crises de mau humor e raiva.
Só que tudo na vida tem um limite, meu amor. Não é um rompimento, porque amor a gente não apaga nunca. É um basta. Nunca mais a idiota vai estar de plantão para você. Nunca mais me deixar magoar porque o telefone não tocou, porque a farra foi boa e eu, excluída dela. Você agora volta para a vala comum. Porque só as poucas pessoas especiais da minha vida me fazem de besta. Mas que aproveitem bem, porque um dia, sem o menor indício de tempestade, eu enfureço, esfrio, tiro a estrelinha dourada da frente do nome.
E é muito melhor não me enfrentar. Eu sou má. Sou ruim. E você bem sabe...
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Amor se quebra. E catar estilhaços é chato.
Eu não sei mais o que eu sinto por você
Vamos dar um tempo
Um dia a gente se vê"
Ainda é cedo, com a Marina
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As pessoas têm carmas que são indiscutíveis, infugíveis, pessoais e intransferíveis. Eu tenho um. Bom, na verdade eu tenho vários, mas é um que me move. Tem um determinado nome, cuja inicial eu misteriosamente não carrego na mão, que me persegue. Persegue, e quando resolvo ceder, some. Nunca fiquei com nenhum portador deste nome. Mas sim, foram homens imprtantíssimos na minha vida.
Minha história é pontilhada por desencontros que ardem de desejo, mas que o tempo e/ou a distância acabam por consumir mais rápido do que a intenção de consumar. Esses carregantes do nome-carma surgem na minha vida do nada, e sou capaz de me lembrar do instante exato em que pus os olhos sobre cada um deles. Aquela festa do jornal no. 1 de Salvador, e lá estava um deles, que depois viria a ser meu companheiro de novas jornadas, meu sucinto e singelo cavaleiro. Aquele outro, louro como o primeiro, sentado um tantinho na minha frente, encarando o monitor, que virou para olhar e guardou meus olhos por mais segundos do que a boa educação convencionou.
E vamos, de carma em carma, amontoando gente na lista de Orkut (esses, por acaso, não estão), no MSN (esse estranho) e na vida. Vou eu, de homônimo em homônimo, tentando entender porque nada com eles funcionou.
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Isso eu escrevi em 28 de março de 2004. Mudam-se o circo, mas fica a palhaçada
Você não merece um grama do meu amor. Você é relapso, no seu mundo só existem você e os seus problemas. Não há espaço para uma conversa que não seja umbiguista. Eu cansei do seu egoísmo. Você nunca me deixou falar sobre as minhas razões. Você nunca soube o quanto doeu engolir calada tudo o que eu sentia, esperando uma brecha na sua vida para mendigar sua atenção. Ficava sentada, abanando o rabo, ciscando migalhas que caíam no chão, resto que ninguém quis.
Eu fiquei com a sua pior parte. O egoísta, o que nunca podia, "Faz silêncio um minuto pra eu atender ao telefone". Eu nunca tive o cara que todo mundo tem, que se desdobra pra ajudar um amigo. Eu sempre tive que me sujeitar à variação da sua maré. Era a sua lua que regia a minha vida. Eu sabia, e sei, de tanta coisa sobre você, coisas que nem os seus amigos mais próximos sabiam. Eu te conheço tão bem, sei o que te incomoda, o que te deixa puto, sei como são suas crises de mau humor e raiva.
Só que tudo na vida tem um limite, meu amor. Não é um rompimento, porque amor a gente não apaga nunca. É um basta. Nunca mais a idiota vai estar de plantão para você. Nunca mais me deixar magoar porque o telefone não tocou, porque a farra foi boa e eu, excluída dela. Você agora volta para a vala comum. Porque só as poucas pessoas especiais da minha vida me fazem de besta. Mas que aproveitem bem, porque um dia, sem o menor indício de tempestade, eu enfureço, esfrio, tiro a estrelinha dourada da frente do nome.
E é muito melhor não me enfrentar. Eu sou má. Sou ruim. E você bem sabe...
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Amor se quebra. E catar estilhaços é chato.
sexta-feira, junho 17, 2005
terça-feira, junho 07, 2005
Esse era pra ser um post musicado
Eu sonho com as palavras, sonho mesmo, mas de dia elas não vêm. Eu sinto tanto e com tamanha intensidade, é difícil juntar tudo entre hífens, alojar entre vírgulas e ainda arranjar uma mesóclise politicamente correta.
Esse post era pra ter música, a música que estou ouvindo, embora esteja tocando uma outra dentro da minha cabeça. Essa que eu efetivamente ouço começa com um riff de guitarra, e ele poderia ter cantado pra mim há muitos anos. Não que nós tenhamos gostado um do outro. Acho que não. Mas a rejeição explícita deve ter doído naquele ego juvenil. O jovem sucesso do teatro — ó, carreira promissora — tomando um toco da caloura? Pois levou, e ele é uma das minhas "Pessoas Estranhas". Estranho porque pouco ou nada nos vimos depois. Estranho porque eu nunca deixei de pensar nele.
E às vezes, só às vezes mesmo, nos dias em que nada parece coerente, eu fico imaginando que eram dele os olhos que me seguiram per entre as árvores.
Ouvindo essa música, faz todo o sentido.
********
A moleca já reconhece a mamadeira, e salta de alegria. Ela rola, ri, fica sozinha no berço, gosta de música. Digita com os pés e rabiscou seu primeiro bilhete com a mão esquerda. E devagar a vida volta pros trilhos.
Eu sonho com as palavras, sonho mesmo, mas de dia elas não vêm. Eu sinto tanto e com tamanha intensidade, é difícil juntar tudo entre hífens, alojar entre vírgulas e ainda arranjar uma mesóclise politicamente correta.
Esse post era pra ter música, a música que estou ouvindo, embora esteja tocando uma outra dentro da minha cabeça. Essa que eu efetivamente ouço começa com um riff de guitarra, e ele poderia ter cantado pra mim há muitos anos. Não que nós tenhamos gostado um do outro. Acho que não. Mas a rejeição explícita deve ter doído naquele ego juvenil. O jovem sucesso do teatro — ó, carreira promissora — tomando um toco da caloura? Pois levou, e ele é uma das minhas "Pessoas Estranhas". Estranho porque pouco ou nada nos vimos depois. Estranho porque eu nunca deixei de pensar nele.
E às vezes, só às vezes mesmo, nos dias em que nada parece coerente, eu fico imaginando que eram dele os olhos que me seguiram per entre as árvores.
Ouvindo essa música, faz todo o sentido.
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A moleca já reconhece a mamadeira, e salta de alegria. Ela rola, ri, fica sozinha no berço, gosta de música. Digita com os pés e rabiscou seu primeiro bilhete com a mão esquerda. E devagar a vida volta pros trilhos.
sexta-feira, junho 03, 2005
Permiiiiiiiiiiiiiiiita me rir, versão Orkut
Sorte de hoje:Você terá uma velhice confortável com riqueza material.
********
Eu não me reconheço em nada mais.
E quando eu ia escrever, chegou a dona da quitanda.
Sorte de hoje:Você terá uma velhice confortável com riqueza material.
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Eu não me reconheço em nada mais.
E quando eu ia escrever, chegou a dona da quitanda.
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