sábado, fevereiro 04, 2006


Para um dia que começou com um telefonema de trabalho às 6:20, e terminou à 00:30, nada mal.

ATUALIZAÇÃO

Terminou nada. Estou trabalhando no checking list. Eu devo ser boa mesmo...

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Ah, esses Nunos de terras além-mar, e seus sorrisos, seus cachos, seus olhos...

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Ouvindo Jorge da Capadócia.

--------> CENSURADO<--------

Porque eu não vou dar a cara a tapa e ouvir piadinhas até o dia do juízo final. Basta dizer que a combinação dear condicionado, a estrada escura e o ruído de dedos estalando foi explosiva...

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Eu acho que, como os viciados, sempre vou sofrer desta doença. Muitos anos empregando força e sentimento numa mesma causa, não deve ser à toa. Mas eu vou embora, é chegada a hora (alguém sabe quem cantou isso? Ganha uma jujuba.). Certamente ainda terei recaídas, o processo é longo e doloroso, e tenho não pensado nisso. Sinto uma falta do caralho, e não sei se já atingi aquele ponto que os aviadores determinam como "daqui não dá mais pra voltar".

Se não atingi este ponto, em algum momento o farei. Farei, neste dia vai ser fácil sentar naquele bar, e mesmo correndo o risco de encontrá-lo, pedir uma Guiness. Pois é, achei um bar em Salvador que vende Guiness (e uma Whatever Ale, cujo nome não lembro), e não sentei porque havia a possibilidade quase certeza de nos encontrarmos.

Mas isso um dia seca. E se não secar, pelo menos acalma, adormece, fica em estado latente.

Hoje eu me sinto livre pra andar sozinha. Sozinha, mas em busca de outra mão para colar a minha.

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O poder é realmente o maior afrodisíaco.

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