sexta-feira, novembro 30, 2007

Dia 7. Ainda.

Como qualquer pessoa que me conhece minimamente deve saber, a história de ir à manicure era tudo lenda. Estou com um frio na barriga que há anos não sentia, e se não estivesse tão pilhada com o evento, até poderia arriscar e dizer que é sintoma de paixão.

Isso vira joguinho dos erros porque 1)não tenho tempo, 2)não tenho alvo, 3)apaixonada em horário comercial?

Calha que faltavam alguns orçamentos, alguns telefonemas, e foi aqui mesmo que fiquei. A remessa de dinheiro foi feita, e olha só, que delícia!, só chega quarta-feira, que é... A VÉSPERA DO EVENTO! E as taxas? E o advogado? e as contas, Lord, as contas?

Juntando a isso tudo, meu teclado resolveu que vai boicotar a parte que comanda a multimídia, e a cada vez que quero [obsessivamente] ouvir Carry me, do Nick Cave, uma música várias vezes, tenho que abri o player e voltar com o mouse.

A parte boa é que hoje é sexta, e só uma hecatombe nuclear vai me manter longe do meu chopp preferido.

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