quinta-feira, março 31, 2005

Mais uma vez, Dona Helena foi internada. Saímos hoje.

Se eu morrer agora, o corpo já foi tão maltratado que o espírito até ia gostar de ascender...

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Peço permisão à Débora, que escreveu, para reproduzir, de tão minhas que são:

"É preciso dizer que ando com a mente dispersa, silenciosa e vazia. Que as breves palavras que ecoam, bem lá no fundo de mim, não fazem morada suficiente para produzir qualquer coisa que acrescente algo a quem antes me lia. Quietude é tudo que me abriga."

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