Será que temos esse tempo pra perder?
Lenine
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Ele foi super importante em dois momentos cruciais da minha vida. Sim, foi apaixonada por ele nos dois momentos. Mas hoje... hoje eu usei meu perfil fake do orkut para xeretar a vida dele. Fiz mesmo. Não solta as tiras, não tem cheiro nem desbota.
Mas não foi o interesse amoroso que me moveu pra lá. Foi um carinho enorme por um cara que passou por muitas e não muito boas na vida, e que está namorando uma mocinha aparentemente adequadíssima pra ele. No melhor dos sentidos. Ela é linda, é a cara dele, é louca, louca por ele.
E eu fiquei feliz. Muito. Fiquei feliz porque aquele amor que eu sentia ainda existe, transmutado. É o amor pelo cara que tanto me aturou naqueles dias de chuva, aquele cara que sempre me entendeu só de nos olharmos. Que sabe o que eu quero só de ouvir meus suspiros. Ele é um tremendo companheiro de trabalho, de farra, de abstrações intelectuais, de vida. E eu o amo demais, mas agora de um jeito muito menos egoísta.
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Continuo alimentando aquela história louca. Louca.
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... aí fui aborrecer o moço com a narrativa da minha epopéia sentimental. Usei todos os piores adjetivos para descrever o bruto. Todos. Ressaltei uma única qualidade, e com ressalvas. Mostrei foto.
Veredito:
er.... eu diria que é o seu tipo, pelo passado, mas não quero ferir suscetibilidades... :D
Obrigada, moço. Sua lagoa há de secar também.
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Ah, o blog é meu, mesmo, eu escrevo o que eu quiser.
Shaggapress: há cinco anos olhando para o próprio umbigo
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