Mas vai tomar no cu, povinho bunda do caralho! Vaiar presidente do próprio país em festa internacional é... é... olha, miseravelmente, burrice.
A lei de quem tem uma família bem fundamentada, e graças aos céus a minha é, diz que a gente se come de porrada dos portões pra dentro de casa. Quando alguém ataca um de nós, entretanto, nos unimos todos e baixamos porrada no agressor de ocasião. Eu posso falar mal, mas falar mal na frente dos outros? Não, a gente resolve é em casa, mesmo, na intimidade das quatro paredes, não na frente de aproximadamente 1 bilhão de pessoas.
Não sou petista, não sou Lulista, tenho até alguma antipatia pelo citado senhor. Mas me ver vaiando em público, parecendo uma otária que ocupa a USP "contra isso tudo que está aí", ah, desculpa, não mesmo.
Aqui em casa faltou um bocado de coisa. Educação, jamais.
o.O
Não vou nem falar que acho o fim da picada dez vezes vaiar adversário em competição. Não se justifica tratar mal a visita, mesmo que a visita seja argentina (eu adoro argentinos, por acaso). Porra, o cara sai de casa para um pais que não é o dele, está numa situação filha da puta de tensa, e neguinho escroto vai vaiar porque ele é melhor que o compatriota do retardado vaiador. Tem cabimento, isso?
POVO BUNDA DO CARALHO!!!!
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Tenho dor de cabeça, muita irritação, alguma depressão, pouca solução. Pouca, note bem, significa que ainda existe.
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Alguém já assistiu ao Dumbo? Caralho, não vejo mais, e estou perto de proibir a Loura de ver. Como sofre aquele pobre-diabo, como é escorraçado, como bullying é uma merda até num desenho com mais de 60 anos!
H., minha filha querida, vamos juntas comprar o DVD dos Power Rangers, porque perto do Dumbo, eles são os Ursinhos Carinhosos.
o.O
E eu, que não ando precisando de muito motivo pra chorar, tenho que passar ao largo do DVD.
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Como estou faladeira hoje, também quero NÃO dizer que achei o último episódio da temporada de CSI: MIAMI uma bosta. Mesmo. Sem ápice. Sem climax. Sem um "To be continued". Nada.
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Ela diz, eu assino embaixo. Sempre.
Acho que não devo namorar ninguém até o mundo fazer sentido novamente.
Ally McBeal
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Pra terminar
Nunca dei me telefone pra ele. Ele conseguiu, e vamos lá, ligou. Tento o primeiro contato, me fiz de surda e cega. Mandou recado, bihetinho, fui educada, porém evasiva. Na terceira chance, deu dois toques, desligou. Retornei porque ainda não tinha associado o número ao pé no saco.
Ligou hoje DE NOVO no esquema "piritoque".
PORRA, EU NÃO QUERO FALAR COM ELE E AINDA TENHO QUE PAGAR POR ISSO? Quer dar uma de galã, pelo menos compra uma porra de um cartão telefônico, uma porra de um cartão de recarga, tenta a telepatia, o rufar dos tambores, correio elegante, qualquer coisa. Mas toquinho NÃO!
E se você lê meu blog, bróder, rala da minha área.
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