quinta-feira, junho 17, 2004

Esse homem é um aquecimento central em meio à frente fria eterna lá de POA:

16 de Junho, Dia da Unidade Nacional e de Daniela Henning.
Mera coincidência? Talvez. Mas esclarece muito sobre essa mulher incrível que tem um pé no Rio, outro em São Paulo e outro na Bahia. Não me entendam mal... desse tripé ela fotografa o mundo por uma perspectiva singular.
Ela é certamente uma das últimas heroínas gregas. Poderosa por conseguir conciliar sua feminilidade com convivência de uma dúzia de “cuecas bêbados”, por ter a capacidade de ver o futuro e fazer o presente brotar, por desejar navegar uma “vassoura” e também um encouraçado e, enfim, por ser uma gigante com as palavras e não menos brilhante com a SilverTape.
Dani é o tipo de pessoa que naturalmente nos mostra seu mundo, inteligente, encantador e mágico. Seu mundo desnudo para os seus e mítico para todos.
Parabéns à unidade nacional, mas honrarias à bela Daniela, que unificou o bom ser humano.

Te Adoro!


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Eu li para a minha família na mesa do almoço.

O único comentário foi do papai:

— Esse é um cara que te conhece bem...

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O Bruno tem uma percepção aguçada do que sou, do que penso, da minha oscilação entre bruxa e maruja. Ele, como ninguém, entendeu o delicado equilíbrio entre ser feminina e ter atitude. Ele, que é meio poesia, literatura de cordel, livro com a poeira vermelha que doura sua pele.

Mas ele não é só poesia. Ele é prosa, e das boas. É um narrador atento, um dedicado observador, um incansável na arte dos sábios: aprender.

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