segunda-feira, maio 07, 2007

Trocando de biquini sem parar...

Tem. um. vizinho. ouvindo. NOITE. DO. PRAZER!!!!!

Olha, se o inferno existe, a música que toca no elevador até lá embaixo é essa!

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Eu, roteirista

Finalmente saiu o primeiro rascunhão. Minha Virgem do Guadalupe, foi um perrengue! Um bloqueio criativo que só passou depois que a Doce M veio pra cá, deitou na minha cama e me fez explicar pra ela toda a idéia que eu já tinha pro roteiro. Aí ouvi o clique mágico, fiquei digitando que nem uma doida, e ela dormiu. Rabisquei freneticamente um resumo da história, e já a tenho quase toda editada na cabeça.

São vinte minutos de material a ser criado, já tenho alguns e se mantiver um ritmo bom, quinta ou sexta-feira eu mando pro primeiro corte.

Eu sempre falei que gostaria de ganhar a vida sentada na frente do computador, editando ou escrevendo. Agora acho que jamais daria certo. Eu só funciono sob pressão, com prazo pequeno. Não posso ter ma eternidade para enregar projetos, nem Heroes e My name's Earl na máquina ao mesmo tempo. Fora que equipe sempre é equipe, é sempre uma delícia ver pessoas e trocar informações, fofocas, abraços e beijinhos e carinhos sem ter fim.

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Letras aos que sabem ler!

Quem conhece, sabe: é um SACO cozinhar macarrão de letrinhas. Ele gruda na panela, tem que mexer o tempo todo. Passei anos sem comprar o miserável. Até sábado. Cismei que a Lourinha ia adorar tomar sopa de alfabeto.

A verdade me atingiu durante o processo de cozimento. Tola! A Pequena mal olha pra sopa, que normalmente é grossa, quase um creme — o que contribui para tornar ainda mais irrelevante o formato do macarrão —, e o pior: PARA QUÊ SOPA DE LETRINHAS SE ELA NÃO É ALFABETIZADA?

O que faço com quase meio quilo de macarrão alfanumérico?

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Eu sempre odiei café com leite. Sempre. Desde priscas eras, acho o fim da picada aquela mistura horrenda, um sabor nem lá nem cá. Mas desenvolvi uma paixão por capuccino que nada na ciência atual explica. Não, Fiel Leitor, não são a mesma coisa, mas trocando em miúdos, o sabor é bem parecido.

Pois é. Comprei uma lata de capuccino sem açúcar, feito com leite desnatado, para o lanchinho da tarde. A primeira dose me derrubou, tive frio, enjôo, tontura. Dumping.

Passada uma semana exata, resolvi testar de novo. Estou aqui digitando com os dedos gelados, enjoada, sonada.

O.o

No próximo capítulo, Daniela vai investigar se desenvolveu de fato intolerância à lactose. De que maneira? Da pior, claro: enchendo a cara de leite de novo! Aguarde!

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