Ele nem sabe o quanto eu gosto dele.
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Odeio quando as pessoas a quem quero bem ficam tristes.
O moço gentleman, a quem ainda não ouso chamar de amigo, está numa tristeza contagiante. Nada pode ser feito senão por ele mesmo. Essa sensação de mãos atadas me enlouquece. Sei que não é nada incapacitante, que amanhã, ou talvez depois, ele estará melhor, tão ácido (e doce, muito doce) quanto no dia em que o conheci.
Como solidariedade, incorporei Kozmic Blues na minha playlist, e ouvi ad nauseum. Eu queria saber o que havia provocado a hecatombe nele. Descobri. Como diria aquele meu amigo, "fuerte, muy fuerte!". Mais uma audição, e quem estava na lama era eu.
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Eu sou uma fofa
"Feliz dia 2. Beijo"
o.O
Mas digo o que eu disse ao moço querido: "Promessas vãs, bonitão, promessas vãs. Sou mais complicada que isso".
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Cama.
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