Certa feita, lá pelos idos de janeiro, escrevi que não conseguia entender a vida sem ele. Não aqui, claro. Lá, no endereço inominável. Ele, a bola da vez, o playmate do primeiro mês do ano.
Água que corre por baixo do moinho, verão que vem e vai, e lá pelas tantas — obrigada, D*us, pela terapia! —, o encanto acabou. Durou 11 meses, 18 contos de réis e a certeza de que ele não era o Mr. Right.
Hoje, a real é outra. Hoje tenho medo do mundo sem ela. Sem minha amiga querida, sem meu esteio, sem minha base, meu muro das lamentações, minha consciência externa. Ela é quem avaliza meus namorados — e postulantes —, minhas atitudes, meus predicados e defeitos.
********
Alguém está vendo esse cinza-de-rosas pela janela, raiando?
********
Eu, sem a Lourinha, sou o resto.
Um comentário:
Lágrimas no olhos....
Amo vc!!!!
Postar um comentário