Eu sou bizarra
Achei por acaso uma música que baixei assim:
Tre metri sopra il cielo - Il bacio
A música é linda, e ao contrário da expectativa, é em inglês. Hoje embatuquei com ela — e acho que vou falar mais sobre isso —, e fui procurar no google. Consegui descobrir que Tre metri sopra il cielo é um filme aclamado na Itália. E que Il bacio deveria ser música da trilha sonora. Só que não existe sinal desta música maledetta na OST.
Resultado: estou baixando o filme — eu que me vire pra lembrar dos rudimentos de italiano que aprendi em outra vida — e toda a trilha sonora, para ver se localizo, enfim, a bruta.
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E embatuquei com "Tre metri..." porque estou editando com ela de trilha sonora. Pois é, finalmente estou editando em casa, sozinha, e o computador está servindo ao propósito para o qual foi criado. Estou adorando, embora ainda me falte um monitor de 21", ou dois de 19".
Pergunta: quem usa tutorial ainda é auto-didata?
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Sozinha em casa no sábado à noite, de saco cheio do silêncio, sem poder telefonar para "alguém", passo pela cozinha, vejo o frasco de florais do meu pai.
— Vou tomar um drinquinho!
Enchi meio conta-gotas e mandei pra dentro. Ah, peste ruim que é meu pai! O floral estava era bem escondido; aquilo era o frasco reaproveitado para colocar óleo de copaíba (é uma árvore). Eu arrotei madeira o resto da noite, parecia que tinha me alimentado de casaca de árvores o dia todo.
Aprende, Daniela, a não roubar floral dos outros...
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Amor não acaba nunca, né?
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Eu tenho uma lista impublicável de objetivos para 2007, lista esta que não faço há MUITOS anos. Agora sim as coisas passam a ter um sentido...
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Por motivos também impublicáveis (ainda), o domingo se arrasta, a segunda não chega, a terça é um sonho distante. Eu vou acordar três vezes na mesma segunda-feira, e a terça não chega. E sim, embora tenha Gerônimo, não é bem por causa disso.
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Me agarrei numa porra de um livro do Dean Koontz, e minha vida está toda atrasada por causa dele. Há muito, muito tempo não lia nada tão bom. Até me arrependo de ter saqueado ão pouco a biblioteca da vovó, fonte dessas maravilhas. O próximo da fila é "Livros de Bachman". Bachman, para os não-iniciados, é o pseudônimo do Stephen King quando não queria — porque Richard Bachman morreu — que ninguém enchesse o saco.
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