E aí eu estava transferindo umas músicas do pen drive para o computador, e falando ao telefone, como sempre. E aí, o que se segue deve ter acontecido, porque não me lembro do processo.
Transferia umas músicas para a minha pasta chamada My Albuns, que compreende... opa, meus álbuns, mesmo. Discos que eu não misturo com a geral, que não entram no random. Calha que eram as porras das músicas tradicionais que baixei para ele.
Ainda sob efeito do telefone, abri uma pasta com o nome dele, e taquei as músicas lá. E não é que agora há pouco, quando fui enfim abrir meu álbum do Brown, trilha sonora do documentário — e quantos anos levei para achar essa trilha, gente, e como é linda, como é linda demais! —, quase grito quando me deparo com uma pastinha batizada de (nome do rapazinho)?
Por isso eu acho que o processo foi esse. Porque eu não me lembro de como é que ele passou a ter uma pasta no meu computador. Juro. A única pessoa que tem é o Lu, e é uma pasta que ele administra, que tem documentos dele que nunca abri, e jamais abrirei. É dele. Mas pasta do outro moço? Tem um limite...
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Adicta
Oi, tudo bom? Cascadura no Tom do Sabor dia 9? É isso? É isso mesmo? E eu estou confirmada? Hã? Minha comemoração pessoal? É? E possivelmente recém-tatuada? Confirma?
CONFIRMA, PORRA!
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Dias de carnaval servem para tirar o atraso dos filmes pouco — ou nada — edificantes (mas divertidos e bem realizados).
Houve uma vez dois verões, do salve, salve, meu mestre, Jorge Furtado. Muitíssimo bem realizado, despretencioso, delicioso de ver, com umas linhas de diálogo que volta e meia ficam grudadas no fundo da cabeça. Mesmo que eu não conhecesse a filmografia do Furtado, eu reconheceria a linha narrativa, a estética e a linguagem na primeira cena.
Tropa de Elite, sim, com muito atraso. Momento nerd: um filme que tem Daniel Rezende como montador tinha chance de dar errado? Sério? Mas enfim, é um PUTA FILME, e não entendo porque os meus coleguinhas dinossauros da cineba se recusam a dar ao Padilha os louros merecidos.
É um tremendo trabalho, é bem realizado, tem diálogos que evoluem, um preparo de elenco que vai além dos chutes, murros e sacos plásticos. E quando falo de elenco primoroso, não estou me referindo somente ao Wagner. Estou falando do André Ramiro (André Matias), que cresce e amadurece de maneira vertiginosa ao longo do filme, e da participação mínima — e desperdiçada, e sempre sensacional —, quase de sorrisos, do Thogun (Cabo Tião), velho conhecido dos seis episódios de "Filhos do Carnaval".
Sobre o Milhem Cortaz (Capitão Fábio), sorry, periferia: ele é sempre um dos meus favoritos em qualquer coisa que faça — além de meu fetiche há anos. É um filme TREMENDAMENTE bem montado, mas para mim, é a única oservação que segue a linha "chover no molhado". Daniel Rezendo, né? O cara é MESTRE. Só isso.
O.o
Fã do cara? De onde você tirou isso?
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Não sei... mas acho que vou pra pista ver Fatboy Slim hoje.
Um comentário:
Daniiii, voltei depois de 11 dias de fárias em lugares sem celular. Não se preocupe: foi difícil, mas os médicos disseram que tenho chances de sobrevida... :D
Querida, e agora, falemos de você: virás???? SAUDADEEEEEE!!!!
Estou usando lentes gelatinosas, em fase de experiência... Não enxergo quase nada com elas... normal?
Beijooooo
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