sábado, fevereiro 02, 2008

Telesp

Leitor do link Telesp, que andou lendo vários arquivos, e que deve estar online aqui e agora, por favor, pelo menos me dá uma dica de quem é. Sou geminiana, estou ardendo em curiosidade.

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Jurando que não vou a lugar algum enquanto existir um trio elétrico a menos de dois quilômetros de mim, me flagrei deitada na cama, controle remoto na mão, Lourinha atenta, falando "ele é bobo, mamãe", e eu, às gargalhadas.

O programa? Extreme Telecatch, ou coisa que o valha. O pior da luta fake. A Loura ria tanto, mas tanto, que eu não me dei conta que, mesmo falso, aquilo é violência gratuita. Quando percebi o conteúdo inadequado, desliguei rapidinho e reboquei a infante pro banho.

Mas eu queria dizer que ela adora "House, MD". Minha pequena...

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Aquele amigo gato e gentleman fez umas observações bacanas sobre o conteúdo dos Trapalhões. Era muita pornografia velada, muitas menções à bebidas, muita sugestão de nudez, muita malandragem. E o que aconteceu conosco? Somos todos uns libidinosos, beberrões, malandros adeptos da Lei de Gerson?

Não exatamente. Somos apenas normais, nós, os oitenteiros. Tenho pena da minha filha, que vai ser poupada e protegida de um bom conteúdo inapropriado, só porque "não é bom para as crianças". Eu cresci com Ted Boy Marino, Sargento Pincel, Spectreman, Ultraseven, tudo com uma boa dose de pancadaria, sangue falso, monstros japoneses mal feitos.

O máximo de briga que ela vê é a Pucca caindo de beijo em cima do Garu. E isso quando dorme mais tarde, porque senão, tudo pára em "Hi-5" e "Wow Wow Wubzy"

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Agora estou ouvindo Glauber como se não houvesse amanhã.

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