sábado, fevereiro 18, 2006

Alguém que vai trabalhar no carnaval poderia fazer a gentileza de dividir comigo as informações sobre o circuito do Campo Grande? Coisinhas beeeeem relevantes, do tipo "celebridades presentes", "quem é quem", "horário dos trios"...

Vai, sacana, estuda e vira repórter-produtora-diretora NO CARNAVAL! Se não tivesse estudado, tinha malhado horrores e hoje era morena do Tchan.

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Porque eu gosto do Gmail

Porque eu criei uma conta chamada arquivos de trabalho. Todos os modelos de cartas, planilhas, roteiros, listas, ordens do dia, absolutamente tudo que eu preciso pra trabalhar está lá. Inclusive a cópia da minha mega-power-vitaminada agenda de telefones.

E hoje me deu a idéia de arquivar lá músicas difíceis de serem achadas. Minhas pérolas do Vaya con Diós, RPM do segundo (e obscuro) CD... Posso fazer um arquivo de e-books...

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A moça é dona de 5 dentes a partir de hoje!

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Faz calor até cansar, até fazer a criatura perder a paciência. Aí chove. Chove para caramba. E abre o sol de novo.

Pronto: olha só para nós, cozidos ao bafo, qual cenouras.

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Celebridades instantanêas (MESMO!)

Eu odeio trabalhar com modelos. Odeio visceralmente, sinto tremores só de pensar num dia (ou vários) cercada por pessoas lindas e burras. Não, não me venha com a babaquice freudiana de que a gente só odeia nos outros o que não aceitamos em nós mesmos. Não sou bonita nem burra. Ponto.

Modelos só saem de casa pra trabalhar porque sabem que vai ter comida no set. Não pense em cachê, fama, nada disso. Modelo só trabalha por causa da comida. Já vi inúmeros motins, e no top 5 de motivos para quebrar o pau com o modelo, abandonar o set por causa de comida é o número um. Fora os idiotas que largam o trabalho no meio porque não podem deixar de vestir as sainhas tamanho band aid para distribuir santinhos de uma cachaça vagabunda pela noite afora. Isso sem avisar que fugiu, na mais patente prova de falta de caráter.

Por mim, vinham todos em pó, em embalagens de papel, como sopa Knorr. No lugar de informações nutricionais, altura, peso depois de pronto, cor dos olhos, indicação de consumo — se para editorial de moda, se para filmagens —, tempo de validade depois de aberto, com áudio ou sem.

Fazer o casting ia ser lindo:entra-se no supermercado, escolhe-se pela cara impressa na embalagem, paga e leva. Mistura com água quente (ou joga num canto com uma camisa suada e cevada, haha) e em três minutos está pronto. Fotografa-se, filma-se, tudo isso no tempo regulado na embalagem. Quando acaba, é fácil descartar: coloca o modelo num canto e pergunta quanto dá dois mais dois. Acabou-se. O dito cujo evapora que nem naftalina. E ficamos sem saber da resposta da "equação".

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