sexta-feira, setembro 28, 2007

Oh, baby, you have to do your best

O paraíso tem um tempo bom, e eu fico tão felizinha quando ouço essa música...

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Ooops, I did it (v. Aconteceu, finally)!

Juro que eu briguei contra. Mesmo. Não vou fazer uma admissão amanhã, neste horário. Vergonha.

Mas é isso. Aconteceu. É (ou foi) mais forte que eu. Li todos os horóscopos. Contra e a favor. Nevermind. He asked me about a r....

Juro: se eu for falar da hora exata em que vi que tudo era recíproco... Se eu for falar, amanhã a gente ainda estará aqui

Die, baby, die. Or live by my side.

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Esse post pode se autodestruir em menos de doze horas.

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Mas eu devo ser a pessoa mais feliz abaixo da linha do Equador. Really.

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Por outro lado... tudo tão europeu, tão civilizado... Ouch!

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Não vou procurar no Orkut. Não vou lembrar dos braços. Não vou reforçar o ÚNICO errinho de português (ele não é perfeito, claro, mas soletra exceção certinho). Vou esquecer dos braços, aliás. Da cicatriz que talvez nem ele lembre, no braço direito. Ou no queixo. Todo menino tem cicatriz no queixo? Não perguntei, mesmo. Não vou lembrar do brilhantismo intelectual. Nem do formato do maxilar. Nem dos olhos. Nem dos olhos encostados nos meus, ou o enfim sorriso de canto de boca, depois de uma boa temporada tensa.

E se tive uma certeza na vida — e a tenho há tempos — é essa.

04:20, 29 SET.

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