Quiroga sempre dá umas porradas metafóricas...
27 setembro 2007
Mantenha coração e mente abertos para receber a boa influência que o universo pretende imprimir em sua alma. Evite resistir aos acontecimentos só pelo fato de não conseguir explicá-los. Com tempo, tudo será explicado por si só.
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Hoje é aniversário de um cara que não vejo há anos, mas de quem gosto de graça. A única vez que dancei forró foi com ele, numa cidadezinha perdida do interior, entre o nada e o lugar nenhum, à esquerda. Estávamos lá a trabalho, e cumprida a tabela de shows, ficamos para ver o que ainda viria. E era forró. E el me ensinou a dançar.
Foram dias sensacionais, porque fazia frio, porque havia silênco, porque eu e esse meu amigo rodamos a cidade inteira, visitamos a feira livre, caminhamos, caminhamos e caminhamos, conversando, rindo. Foi sensacional porque até hoje sinto o cheiro do perfume que ele usava, do quanto dançamos, do quanto foi legal aprender (mal) uma coisa que nunca fez parte dos meus hábitos particulares.
Não nos vemos há alguns anos, mas no final do ano passado (ou início desse, não sei bem) ele conseguiu meu telefone, e trancado num hotel no Rio, onde tinha ido gravar o piano de um CD (ele é músico), resolveu ligar.
Matamos as saudades, perdi o telefone dele porque sou idiota, e hoje já virei o Orkut, o Google atrás dele para desejar felicidades.
Durval, eu tentei, mas vai por aqui: feliz aniversário!
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De banzo eu não sofro, eu não sofro não!
Falando em Rio, passagens compradas. Este blog que vos fala será atualizado — mal e porcamente, claro — do Rio de 31 de outubro a 4 de novembro. E esta que vos atormenta vai beber na fonte para mais um ano (espero que menos) longe de tudo que eu tanto amo.
Desta vez tenho motivo pra voltar pra casa, mas voltar do Rio sempre é a tarefa mais difícil da temporada.
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Ou eu durmo, ou tudo o que estudar será devidamente vomitado. Vou ficar oca. Mais oca, aliás.
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