quinta-feira, julho 15, 2004

Miojo de marca nova em casa. Cor estranha da massa, será que existe miojo integral? 3 minutos depois de ir pro fogo, ainda estava duro. Nota mental: fazer na panela de pressão da próxima vez.

Abro o saquinho de tempero, despejo na panela. Cheiro estranho... MIOJO SABOR COMINHO! Que eca!

Nota mental: esquecer a panela de pressão. Não haverá uma próxima vez.

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Que me importa a mula manca? Meu negócio é rosetar!

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Mal de produtora branquela: estou com um bronzeado de mochila. As alças da mochila estão tatuadas na pele. Surreal, grotesco, perverso.

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Eu estava em paz quando você chegou...

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Da mesma maneira que o F. sempre foi um caso mal-resolvido na minha vida, o Rô também não me deixa indiferente.

Foi como se os anos entre aquele tempo e agora tivessem sido comprimidos, e que ontem mesmo nos tivessemos encontrado na mesma escada onde tudo parece sempre acontecer. Ei, idiota rematada, com a câmera na mão, engatilhada, não tive a presença de espírito de apertar uma única vez o disparador. Pelo menos para revelar o filme e ter certeza de que ele existe, de que não é um produto do desejo e da necessidade. Pelo menos para olhar de quando em quando. E matar as saudades de um tempo que parece nunca ter passado.

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