sexta-feira, fevereiro 14, 2003

Coisa mais sensual que o clipe de "Feel", do Robbie Williams? Uh... "Wicked Game", do Chris Isaaks...

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Ele pode ser gay o quanto for, pode ser o namoradinho do Kelly Slater, mas eu eu O AMO mesmo assim: Eddie Vedder!

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Alguém tem um apartamento quarto e sala pra alugar em SP? E no Rio? E em Yargo?

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O bom de ser livre é poder levar a cabo a conjugação do lema "Eu posso!". Eu posso voar para onde eu quiser, eu posso estar onde eu quiser, eu posso estar com quem eu quiser. Eu vim a Salvador porque eu posso, eu volto para São Paulo porque eu posso. Eu posso escolher a cidade que vai receber esse espírito cigano. E tem clássico no Mineirão! Ir ou não ir?

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Numa conversa com a Carol, descobri que tanto eu quanto ela cantarolamos "It´s my party", da Brenda Lee, quando as coisas não davam muito certo. Loucas, loucas e parecidas, loucas e divertidas.

Pra quem não lembra, é a música que toca no filme "O Pestinha", na festa de aniversário à fantasia, quando ele está enfiando bombinhas no bolo, jogando os presentes da aniversariante-margarida na piscina.

Cantarolar os versos de "It´s my party" sempre evitou que uma ou duas gotas d'água escorregassem olho abaixo, talvez pq a cena da margaridinha que pula e chora no filme seja por demais patética.

Outro recurso que sempre estancou a enxurrada de lágrimas: "Se isso fosse um filme...". Usado prodigamente em foras monumentais, de preferência em cais de atracação. Porque é CLA-RO que esse ser humano chique já tomou um pé na bunda na beira do mar, num cais. Mais Ally McBeal, impossível. Faltou Vonda Shepard cantando "I've been searching my soul".

"Se isso fosse um filme, ele não me deixaria ir embora. Na hora em que o navio (no caso, um ferry, mas pensar em navio é mais glamouroso) apitasse anunciando a partida, ele viria correndo (Rá, e o fôlego?) e me pediria pra ficar. Ou estaria sofrendo tanto quanto eu. Corte rápido para o rosto dele no portão, entre as grades, iluminado pela luz de mercúrio, me vendo caminhar em direção à prancha de embarque. Uma grua sobe pelas minhas costas, enquanto me misturo na multidão, entra o BG (na época da criação desse plugin anti sofrimento público, era a adequadíssima "Bittersweet Simphony", do Verve), e a imagem alterna entre um plano fechado no meu rosto e no dele."

Pronto! Já no comando da minha vida (que nada mais é que um seriado da Fox), esqueço do percalço e me envolvo na direção de fotografia do episódio que marca a nova temporada.

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Escolhendo endereços:

Daniela, do Tucuruvi?
Daniela, da Sta. Cecília?
Daniela, da República?
Daniela, da Liberdade?
Daniela, do Limão?
Daniela, da Vila Mariana?
Daniela, da Vila Madalena?
Daniela, da Lapa?


Ou Daniela, de Copacabana?
Daniela, do Leme?
Daniela, da Urca?
Daniela, de Botafogo?

Votem, organismos, no bairro que mais combina com o meu nome...

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