quarta-feira, dezembro 06, 2006


É muito bom chegar em casa pensando em outro que não você. É bom usar o meu fake do Orkut para vasculhar vidas outras que não a sua. É bom olhar pra mim e tentar adivinhar como o outro me olha. É muito bom ser eu de novo.

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Mesmo que para ser eu — e feliz — eu tenha que falar com você de manha cedo.

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Pois é, caríssimo leitor, chegado neste blog através do Orkut. Se você for quem eu estou pensando, eu já futuquei sua vida. Foi muito mais fácil achar você do que você a mim. De qualquer jeito, o MSN vai resolver esse impasse mais tarde: quem chegou primeiro?

Eu queria dizer que você foi a surpresa boa do meu dia, mas levando em conta que nos conhecemos de outros carnavais... Bom, você foi realmente o segundo item bom do meu dia. Isso, na ordem dos acontecimentos, não de importâcia. De importância... Bom, não é hoje que a gente vai definir isso. É amanhã, é depois, é no chopp de fim de tarde, é nas similaridades — e como as temos.

Na pior das hipóteses, vamos celebrar essa amizade que se (re)fez hoje, vamos comemorar esse feliz encontro promovido tão-somente pelo acaso. Vamos celebrar todas as risadas que demos juntos neste dia escaldante, todos os nossos imbroglios (p*ta que pariu, não sei escrever isso em português!) e armações. E que venha o futuro, porque o dia de hoje me fez suspirar por mais. E mais.

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Levei uma cantada muito na lata hoje, que ficou ficou ainda mais fofa graças ao embaraço do galanteador logo depois do ataque direto.

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Estou ficando mestre na arte do texto para ninguém. E para todos mundo.

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