Carnaval não é mais axé. É pagode.
Piorou tanto (não que eu seja exatamente apaixonada por axé) que vai ficar impossível levar a Lourinha para ver blimps, painéis de led, trios.
Sim, a mãe leva a filha durante a tarde só para ver a montagem dos trios e ensinar o que são aqueles balões enormes, leds e coisas do backstage.
Ela pode até acreditar em Papai Noel, mas na magia do trio elétrico, JAMAIS!
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Cada dia que passa é menos um dia na contagem final. É um dia mais perto da paz.
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Não aguento mais ver bunda na televisão. E só bunda de mulher.
(E eu uma vez comentei com um câmera amigo que não aguentava mais receber imagem de cobertura só com peitos, bundas, pernas femininas.
Resposta:
— Oxe, você queria que eu fizesse (imagem de) perna e bunda de macho?!)
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Por enquanto, sigo firme na minha proposta de finalmente, depois de 20 anos, pular carnaval como uma boa baiana.
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A moça triste que vivia calada sorriu
A rosa triste que vivia fechada se abriu
A moça feia debruçou na janela
Pensando que a banda tocava pra ela
E lá fui eu correndo para a janela de casa para ver a banda passar. Carnaval aqui começa cedo, mas nunca imaginei que duas semanas antes seria o prazo certo. Fato é que, apesar do bloco ser composto por bengalas, cadeiras de rodas e cheiro de bolor, eu me diverti demais da conta.
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Um filhodaputa qualquer, dono de um som mais caro que o carro, está parado na frente do meu prédio. Se a janela da sala estourar com essa maldita música, eu desço e parto a cara dele.
/mauhumor
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Meu nicho do computador está asqueroso. Lá vou eu com a vassoura mágica.
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Só pra constar: eu NÃO pegava o Thiago Lacerda. O que, vamos combinar, é alentador, porque ele também não me pegaria.
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Final de semana é sempre pior. Ruim sábado, incapacitante no domingo.
Por que, D*us?
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Vou sossegar quieta e escrever o projeto para executar com o gato-ê-lá-em-casa-Johnny (link ao lado).
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Só te digo uma coisa: segunda-feira que vem, às 16 horas, vou estar BONITA na Praça da Sé, pulando no Bloquinho do Jau.
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Moleskine, não. Mariachi, moleton, marasquino? Não também.
Catzo, como é o nome do recipiente para fazer souflé?!
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No G1:
'Bittergirl': livro ajuda as mulheres a esquecerem o ex
O outro nome do livro é "Fique rica em cima da dor dos outros". Porque vou te dizer, se fosse fácil, não vinha em livros.
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