Cerveja não desce direito há mais de uma semana. Vinho desce redondo. Dreher (rá!), idem. Cerveja, nada.
Estou eu velha?
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Primeira note de carnaval desta que vos fala. Em estando sozinha, catei dez dinheiros, um maço de cigarro e desci em direção das Cachorronas, bloco de homens vestidos de mulher. Da janela de casa, apreciei a passagem deles, joguei beijinho, prometi pro outro que ia, sim, encontrar com o bloco logo depois do banho, e assim fiz. Óbvio que a cada peruquinha castanha que eu avistava, eu mudava o rumo da caminhada.
Dois queridos montaram uma barraca de drinks numa das ruas do circuito, e lá fui eu torrar meus dez dinheiros em dois drinks. Aí chega amigo com a mulher, vêm e vão conhecidos, rola carona de moto pra casa...
Sério, folks, carnaval pode ser legal.
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E segunda, programinha marcado: BLOQUINHO DO JAU, 16 horas, Saindo da Praça da Sé.
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Preciso tomar coragem pra sair, comprar cigarros, remédios, duas latas de cerveja e uma coca zero.
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Ecos do carnaval
Sinto uma mão forte e insistente me puxando pelo braço. Olho, tento tirar o braço, e nada do monstrinho me soltar.
— Ah, é carnaval..., diz ele
Sim, e porque é carnaval eu tenho que beijar um feioso pentelho?
Me soltei e segui meu caminho, andando muito mais rápido que antes.
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Adoro Ivete, mas... Cracatoa??? Não era Cacatua?
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