Relendo arquivos do blog. Dez/08 ainda é um tabu. Mas eu chego lá.
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E lá fui eu pro Bloquinho do Jau. Se adorei? Não, claro! Óbvio que lá pelas tantas eu parei, olhei pros lados e me perguntei que diabos estava fazendo ali. Nesse momento fui empurrada pra cima do D*avi M*oraes, e descobri exatamente o que estava fazendo ali...
Mas foi pouco, foi curto, e antes do fim, já com a missão cumprida, resolvi voltar. A pé ou de ônibus?
Ah, a pé... E outra vez me perguntei por que raios estava ali. Isso já era na Castro Alves, reduto de ladrões, festa estranha e gente esquisita. mas ergui o focinho pro céu, rememorei o que tinha na cartucheira pendurada na cintura ("déreal", cigarro, chaves de casa e chiclete) e resolvi enfrentar a turba ignara.
Surpresa! Peguei as piores "pipocas" (Kuviteiras, Eva, Cheiro, Parangolé e Camaleão), e ninguém tentou enfiar a mão no meu bolso, na minha bunda, na minha cartucheira. Foi apertado, sim, mas nem de longe ruim e perigoso como eu imaginei.
Pit stop na casa da mamãe, um filar de bóia óbvio, pego meu iPod, meu relógio, e desço em direção à Barra. Ah, agora sim! Bad Religion, Bush e novamente Amy, enquanto o mundo lá fora se acabava no Rebolation.
Alegria de pobre dura pouco. Passei na esquina de casa, comprei três cervejas, e vim pra casa, feliz com minha trilha pessoal, guardando energia para amanhã. Ah, amanhã sim...
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