Por um momento desta manhã, se eu fechasse os olhos, eu acreditaria estar no Rio...
E pela cara de contentamento, a dona dos quatro dentes também.
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"Quero bate papo na esquina
Eu quero o Rio antigo
Com crianças na calçada
Brincando sem perigo
Sem metrô e sem frescão
O ontem no amanhã"
Rio Antigo, do Chico Anysio
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Estou um tanto nostálgica, sim. Sinto falta de bater perna na Av. Copacabana, de pegar o Metrô até a Uruguaiana e fuçar o Saara, do chopp antes do almoço no boteco da Barata Ribeiro. E saudades de como a moça pequena fica quando estamos lá.
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Ainda esperando aquela conceituada agência mandar notícias do documentário, ainda atormentando aquela pobre moça linda que adiantou o lado da produção, ainda esperando que a vida fique linda, que tudo dê certo, que Roberto Carlos consiga salvar as baleias e os caminhoneiros.
Eu ia dizer que ainda estou esperando Godot, mas achei que era carregar na mão.
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COMPREI O CABO DO CELULAR!
Moço, como não costumo trocar de celular por longos anos, preferi o cabo. Além disso, pedi ao papai para ver na Bolívia pra mim o infravermelho (e o discman, e o Ipod Vídeo, e meus perfumes, e mídias para DVD...). Começa agora, pois, a segunda temporada: "O envio do cabo".
Ou vocês têm dúvida de que alguma coisa sinistra vai acontecer entre o pedido e a chegada?
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A seguir:
Um Palm ou a vida!
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Vou procurar o fazer da vida fora da máquina, que a dona do barraco chegou.
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