Ter e perder, perder e depois ter de novo, as coisas no mundo material também respondem ao mesmo vaivém que afeta estados de ânimo, relacionamentos. Até a própria respiração parece seguir este pulsar do universo, não lhe parece?
E isso não foi a síntese do meu
*Terceira correção.
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UPDATE das quase nove da manhã: sobre o processo de revisão e correção
E isso não foi a síntese do meu
Escrevo, faço a revisão, publico. Leio publicado, fim. Lá pelas tantas, leio de novo para, com a cabeça mais fresca, para procurar eventuais erros, jogos de palavras errados. Nessa última revisão é que tenho me encontrado com meus lapsos freudianos.
Alguns eu deixo, até para saber que tipo de falhas vinha praticando na época. Outros, mais constrangedores, eu apago mesmo, sem dó.
O erro recortado acima passou por todas as revisões. Fui rever um detalhe da postagem, e casualmente dei com a palavra "amor" onde deveria ter escrito "ano". Sorrisinho de canto de boca, abro e fecho a tag strike e coloquei o amor no meio. Postei e fui rever. OK.
Abri de novo o blog, e não é que me deparo com o amor riscado, mas ainda sem a palavra "ano" do lado? O sorriso de lado virou um sorriso do gato de Alice pendurado no meu rosto. Agora as minhas correções também são freudianas?
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Muito melhor.
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Meio fraquinha, tremelicando, já toda arrumada para sair. "Ah, deve ser rebote de ontem".
Não era. Minha última refeição foi ontem às 4 da tarde, e foi um lanchinho mequetrefe. Não almocei, não jantei, não nada. São quase oito da manhã do dia seguinte e ainda não mastiguei nada.
Depois caio dura, não sei o motivo.
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