Odeio spam, mas recebi um agora, falando de um workshop de whatever, que me fez parar e ver. Ver, note bem, não ler.
O Caboclo que vai dar o workshop é algo de sensacional. Argentino, grisalho, com aquele maldito — de charmoso — cavanhaque minimalista. Eu nunca quis aprender berimbau, odeio spam, mas esse... Esse vai para uma pastinha que tenho, de nome "ver com frequência".
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TKS, Mauro Haldfeld
Na minha workstation tem, desde ontem à noite, um sapo enorme, verde, gordo, gosmento e fedido. E sim, caro Leitor, eu tenho que engoli-lo. Desde ontem ele me persegue, no sono e a vigília, e eu só sofro. Sofro porque tenho que engolir o sapo, e sofro pela antecipação de não tê-lo engolido ainda.
O problema é que esse telefonema, digo, esse sapo, será feito para que eu não tenha que engolir outro, maior, mais gosmento, mais fedido e mais gordo. Um sapo emocional miserável, que ou limo agora, ou vai continuar crescendo e virar um Frogzilla.
UPDATE: estou no MSN com minha consultora além-mar para este assunto específico, e até agora não concluí se engulo o sapo ou deixo ele quieto, olhando pra mim e me revirando o estômago.
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Nada de soluções.
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