Achei um na rua, hoje.
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Décimo quinto dia
Pauta deliciosa de manhã, locação pela tarde, reunião estafante noite adentro. E na saída, um vislumbre fugaz do meu atual número certinho. Assim, mesmo, rápido.
Blé. Minha vida volta quando?
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— Não, não tenho visto, não quero notícias, não quero saber a cor do cabelo da perua que ele está pegando, não quero nada. Quero a ignorância.
— Ah, então não vou te contar nada.
Ok, agora estou ardendo para saber o que ia ser contado.
Merda.
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Quando achei que estava no caminho certo, cheia de novos números cabendo certinho, vem uma enxurrada de aparições que, miseravelmente, tiram a minha paz.
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Num forte baianês... dei pra ruim, hoje.
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ODEIO abutres. Viver de comer cadáver dos outros é foda.
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