Da minha janela, entra um ventinho frio, sei que o céu está azul, ouço algo entre o sambinha do Mundo Livre e o meloso oitenteiro Vaya con Dios.

Na próxima lufada de ar que chegar, vou fechar os olhos. Acho que por alguns momentos eu vou estar no Rio...

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O joelho, meu Deus, misericórdia, que ele ainda tem que aguentar mais uns mil quilometros até a revisão! Como dói, e eu ainda passo o dia sentada na ilha com o dito cujo dobrado. Ele agora dói antes de qualque estímulo. Dói à menção de passar mais um dia editando, subindo e descendo escada.

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Preciso consertar esta bosta deste layout do blog. Sou gregária, quero dividir com o mundo os blogs que descubro (ou que me descobrem).

Preciso de tempo, preciso de saco e preciso de Dreamweaver.

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Vou trazer da produtora uma cópia do Edit Pro 2.0 e ver se essa versão é mais amistosa que a outra. Não é possível que metade do mundo saiba operar uma ilha de edição, e eu não.

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Segunda (?) eu fui tomar uma cerveja, e no caminho de volta pra casa, parei com o D. num bar irlandês para a saideira.

E não é que estava tocando a minha música preferida do Gênesis (sim, meu fio, a véia é véi mesmo, agora puxe essa manta pra cima das minhas pernas por causa da artrite)??? Óbvio que, com o bar vazio (e a concordância da garçonete em repetir várias vezes a faixa), o que era pra ser uma viraram quatro.

Pergunta: o Phil Collins é irlandês?

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Vou pro banho, vou pro trabalho. Ai, que delícia essa coisa de ir pro trabalho todo dia!

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Queria ter dinheiro pra ir ao Rio hoje e voltar domingo.