domingo, outubro 29, 2006

Dia de praia do Flamengo com a Lourinha e uma mesa repleta de bons companheiros. Banho de piscina só até o pescoço com a pequena, por causa do problema de saúde dela, e dúvido que ela não seja a criança mais feliz do mundo hoje.

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"Se perder mais um jogo e outro amor, é sinal que a sorte me deixou e xeque-mate: livre outra vez, no xadrez"

Foram férias, de novo. Descobri que qualquer que seja a companhia, ir pra casa da Marcela sempre vai ser um day off. Tia Lúcia sempre recebe muitíssimo bem, Marcela é de uma luz ímpar, L. é uma surpresa que caminha pela Terra, A. foi uma boa pessoa a se conhecer.

Não foi mágico como foi há dois meses, porque o amor era novo, porque ele é o homem que me faz feliz, porque tudo o mais que venho declinando em verso, prosa e lágrimas no último mês. Mas foi meu dia de folga, por mais exausta que eu esteja.

E por que o subtítulo? Porque perdi a lente de contato do olho menos podre. Jogou-se em queda livre, foi pro céu das lentes de contato, nunca mais foi vista nesta história. Pra quem leu Stephen King, lembre de A Coisa, primeiro capítulo, quando o barquinho do Georgie escoa pelo bueiro e nunca mais volta a figurar. Minha lente de contato esquerda, 15 graus de miopia, 15 graus de amor, de dependência, fez a mesma coisa.

Arranjei um estepe de lente bonzinho de tudo, confortável (levando em conta que há cinco meses não a uso, e que deve estar podre de tanta proteína) e com uns 3 graus menos que o atual. Dias de bengala branca, meu povo, porque não bastou perder um jogo e um amor: tinha que fechar com a lente de contato indo para o poço de piche.

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ÊEEE, figadão total flex!!

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Falamos horrores do Badman naquela mesa!!! Moço, se você lê o meu blog, desculpa, mas falamos de você, das suas marcas particulares, da sua beleza, um pouco da sua competência profissional...

Delícia encontrar alguém que o conheça também. Por uns tempos achei que ele era a projeção do meu subconsciente, e que não existia. Tipo holografia.

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E não consegui dar um furo no Rio, com um baiano?

Nego, vou pagar penitência, viu?

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Banho na Lourinha.

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