quarta-feira, outubro 18, 2006

ESTOU MUITO ORGULHOSA DE MIM!!!

Se isso fosse uma prova, tinha passado com dez!

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Ignore os posts abaixo. NINGUÉM destrói meus programas se não eu mesma. E eu... puts, eu empurrei o pobre do Maia para essa exibição, e ofereci o nome do Finado-ex-dono-do-meu-passe em sacrifício para a exposição.. Como E se fosse ainda meu, se ainda frequentasse o meu cotidano, teria preparado tudo com ele, ao invés de ter dado dois ou três conselhos ignorados. Não que ele precisasse. Eram só umas descrições líricas do tema.

Eu precisaria disso. Ele não. Foi sensacional.

Orgulhosa? Sim, não, talvez. Maia tem o dom da criação para o VT, mas isso jamais dependeria de mim. Isso ele só tinha que ordenar num DVD, como fez, e abalar Paris em chamas, como fez também. Com uma mulher como a dele, também, nada tinha chance de dar errado.

Ele, o finado? Ele tem talento, e não foi por acaso ou favoritismo que vendi seu nome para a curadora da mostra. Se tem uma coisa que eu distinguo muito bem é a vida pessoal da profissional. E as fotos selecionadas dariam orgulho. Ok, eu senti orgulho. Bela escolha, excelente trabalho com a velocidade do obturador, profundidade na hora certa.

Sim, eu o amo. Amo tanto que não percebo o que há em volta. Amo tão desesperadamente este stronzo que quase não percebi o carinho na nuca que ganhei neste fim de noite. Não, não ia pra exposição, por motivos que só cabem a mim. Mas eu não devo nada a ninguém, do meu amor sei eu — e só eu sinto o que sinto —, pago a minha conta no bar e não dvo nada o banco. Pronto. Tinha um bonitinho na mesa do lado que sorriu e foi correspondido, sem traumas, sem (mais) mágoas. Sejamos felizes todos, porque a vida é muito curta, porque afinal de contas, o amor não tem pressa, ele pode esperar em silêncio, no fundo de um armário...

E quem sabe, então, o Rio será...

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Olhos marejados

Um email da minha irmã. Minha irmã. Minha irmã. Que bom poder dizer isso, depois de tantos anos. Que bom ganhar mais um pedacinho dessa família tão pequenininha, ter de volta a irmã de que eu senti tanto orgulho até o fim da infância. Que bom poder dizer que tenho um sobrinho lindo, poder dizer que a Helena tem um primo por parte de mãe, que eu tenho uma irmã mais velha em São Paulo.

Que bom chegar em casa depois de um dia de correria, de desafios, a esta hora tardia, e encontrar um email que termina assinado assim:

Saudades. Sua irmã.


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Pra terminar

1::: Primeira vez, em quase dez anos de carreira, que bate polícia no meu set de gravações. Sorriso bonito, competência, gentileza e elegância: problema resolvido! Feliz da vida, ano do fim dos tabus!!!!

2::: O JOVEM NANINI ESTÁ CASADO!!! Que mocinho sem cortesia! Almoçamos de frente um pro outro hoje, mudos, nem um boa tarde, e dizer que não foi uma valsa triste, uma bittersweet simphony, seria mentir. Anos a fio habituada a te encontrar solteiro. E quase disponível. Seja feliz, muito feliz, seja leve, tenha filhos, seja feliz. Muito mesmo. De coração!

3::: Doeu, mas estou viva. Amo, mas ainda respiro. E hei de continuar assim.

4::: E estou me dando, sim, ao luxo de ouvir Alone, do Heart, que mandei pra ele, e que talvez seja a coisa mais emblemática para nós. Agora eu posso fazer isso.

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