terça-feira, junho 24, 2008

Daqui não saio, daqui ninguém me tira

Não estava entendendo o porquê do tiquinho do almoço — que acabei de comer — estar parado no esôfago. Comi miseravelmente, passei o dia sem mastigar nada além de um kibe, almocei agora... E NÃO PASSEI DA SEGUNDA GARFADA?

Aí lembrei do meu azedume, do merda do garçom, do meu cansaço de tudo. Lembrei das saudades e da distância, lembrei que far away é far away, e não so close. Lembrei que agora tudo, absolutamente tudo que não é do tamanho ideal, pára no esôfago. Não engulo mais.

E tudo foi explicado. Sim, continuo com a comida no tubo, nem lá, nem cá. Mas agora sei porque ela não desceu.

Como todo o resto, aliás.

********

O trabalho foi tão bom, tão bom, fiquei tão feliz com a equipe que veio, que nem quero, por ora, dividir com o mundo. Adoro essas surpresas que vêm no dia em que a gente menos espera (e mais merece).

********

Na primeira promoção mega de passagens, eu garanto: vou comprar estoques para visitas quinzenais. Ah, tem que ser assim mesmo.

********

É MUITA coisa para uma cabeça só. Mesmo que seja a minha, prodigiosa, é coisa demais. Um fato: essa ciranda TEM que acabar. Pelo bem de todos, e felicidade geral da nação.

********

Sempre teremos Paris.

Nenhum comentário: