Não estava entendendo o porquê do tiquinho do almoço — que acabei de comer — estar parado no esôfago. Comi miseravelmente, passei o dia sem mastigar nada além de um kibe, almocei agora... E NÃO PASSEI DA SEGUNDA GARFADA?
Aí lembrei do meu azedume, do merda do garçom, do meu cansaço de tudo. Lembrei das saudades e da distância, lembrei que far away é far away, e não so close. Lembrei que agora tudo, absolutamente tudo que não é do tamanho ideal, pára no esôfago. Não engulo mais.
E tudo foi explicado. Sim, continuo com a comida no tubo, nem lá, nem cá. Mas agora sei porque ela não desceu.
Como todo o resto, aliás.
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O trabalho foi tão bom, tão bom, fiquei tão feliz com a equipe que veio, que nem quero, por ora, dividir com o mundo. Adoro essas surpresas que vêm no dia em que a gente menos espera (e mais merece).
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Na primeira promoção mega de passagens, eu garanto: vou comprar estoques para visitas quinzenais. Ah, tem que ser assim mesmo.
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É MUITA coisa para uma cabeça só. Mesmo que seja a minha, prodigiosa, é coisa demais. Um fato: essa ciranda TEM que acabar. Pelo bem de todos, e felicidade geral da nação.
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Sempre teremos Paris.
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