sexta-feira, maio 07, 2004

A minha certeza às vezes me colocam numa situação constrangedora. As pessoas acham que é presunção, mas o que fazer? Algumas coisas eu SEI, não adianta discutir. A ciência de alguns fatos está engastada na minha pele.

Tatuagem não sai. Intuição também não. Certeza? Menos ainda.

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Alguns links quebrados, algumas informações erradas, alguns blogs com informação desatualizada, alguns amigos sem link ainda — Felipe e Foca. Desculpem, pessoas queridas, estou sem Dreamweaver, sem saco para alterações direto no código-fonte, sem saber ainda que tipo de informação colocar em alguns campos.

Para quem entende português, pingo de i é letra... Vou me armar de coragem, definir algumas coisas e acho que amanhã já está tudo testado e aprovado.

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Ele tinha 58. Ela, 23. Namorados. Ele ganhava bem, ela não. Ele pagava a faculdade dela. Era o que ela queria. Ela não gostava dele. Ele era apaixonado por ela. Ela queria se formar a qualquer custo. Ele bancava.

Cinco anos depois...

Em algum lugar nos últimos anos ela se apaixonou por ele. Resolveu que ele teria a maior noite de amor da vida inteira. Ele teve. Adorou. E teve um derrame cerebral enquanto o corpo dela ainda estava sobre o dele, suados os dois. Hoje ela cuida dele. Troca as roupas. Alimenta. Conversa. Ele continua no seu eterno esgar de alegria, que não muda nem nos tempos da dor. Ela é advogada. Nem fez o exame da Ordem. Não teve tempo. Nem ânimo. Tanto amor pra nada. Tanto dinheiro pra nada. Voltou pro começo. Ele. Ela.

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