(um comentário: fui consultar quem era a mãe do João depois de ter escrito. Que tipo de gente sabe que a mãe de S. Pedro é Isabel?)
Xinguei mesmo aquele sacana que um dia colocou fruta na cachaça e criou o licor (e para o meu azar, de jenipapo, que nem fruta é: é uma piada interna de D*us); o mesmo deve ter jogado um punhadinho de pólvora na fogueira, e criou as porras das bombas. Aí alguém tocou um triângulo, e pronto: estava criada a praga junina.
Não tenho a menor amizade com a festa de S. João, alguém percebeu? Não sou entusiasta do forró, não tenho vocação para longos deslocamentos em busca da fogueira perfeita, odeio jenipapo, e não ligo muito pra laranja. Sério, por que eu tenho que participar?
Porque eu tenho uma filha em idade escolar. *suspiro* Só por isso. Porque ela nasceu numa região que tem o S. João como sagrado, e porque mesmo que a gente já estivesse morando no Rio, eu teria que me virar em retalhos para fazer uma fantasia de caipira pra ela, pintar rodelas vermelhas nas bochechas e sardas de lápis de olho.
Resumindo
Mas está lá: uma pilha de lindas e — tenho certeza — azedas laranjas, todas descascadas, ensacadas em grupos de dez e refrigeradas. O vestidinho de caipira, novo em folha, está passado e pendurado no cabide. E juro que amanhã vou fazer um esforço de guerra para levar a pequena no colégio, só pra ver a
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Mesmo que eu relute...
Mensagem de texto faz sorrir.
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E agora vou largar a porra do relatório, cujo preview gostaria MUITO de mandar até sábado para quem de direito, tomar outro banho pelando, deitar na minha caminha e assistir The Transporter — que acabo de descobrir que foi escrito pelo Luc Besson, meu segundo deus — até ficar vesga.
Um comentário:
maravilhoso.
muito boas, mo' gostou muito, da mesma maneira que o blog, obrigado muito...
Grande abraco e bom fim de semana. :
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