Lá fora, fora daqueles corpos, daquelas duas almas, uma tormenta. O céu abalado por raios, a terra se desfazendo sobre os tremores. Os elementos enfim livres. O fogo em comunhão com a terra, com a água, com o ar, com o metal. Grande era a balbúrdia fora. Tormenta maior lhes ia na alma, com os ventos que varriam a terra dos recantos mais escondidos, o fogo que consumia, a água que não bastava pra aplacar a sede, o metal frio que cravava. E feria. E marcava. Amor?

*******

Claro que não. O amor não inclui maus tratos. E temos feito isso um com o outro nesses últimos tempos. Temos provocado ciuminho imbecil, e ambos os idiotas têm caído no jogo um do outro.

Hoje.

— Vou me esbaldar com aquelas gatinhas.
— Divirta-se.
(...)
— Mas Fulaninho é feio, né?
— Ah, não, mas não é mesmo!!! Fulaninho é TUDO!!!
— ...

Claro que o texto foi levemente adaptado. Nomes e detalhes comprometedores foram omitidos. Mas essa guerrinha de nervos me rendeu uma crise de mau humor, uma noite sozinha, uma longa conversa pelo telefone, a incerteza de estar no caminho certo... Sigh!

*******

Estou ficando velha para certas coisas. Refiz a tatuagem do Piu Piu ontem, e até agora está incomodando. Sete tatuagens depois, e agora é que estou me chateando essa dorzinha do pós tatuagem...

*******

Minhas reticências estão tão, tãaaaaaaaaaao hoje...

*******

3º dia de academia, e alguma coisa está errada.