quinta-feira, agosto 15, 2002

"Não, não passa o tempo
Ao menos para mim
Tomo comprimidos e sigo sem dormir
Vejo tantos portos, não há onde atracar
Já não existem laços, alguém cortou
Trac, trac, trac
Todos os perfumes, todo aquele lugar
Todas as misérias e tudo mais que há
Cada movimento do sol sobre você
Cada móvel velho e cada anoitecer
Yeah, yeah...

Dá-me tu amor, solo tu amor
Solo dá-me tu amor
Poucas garantias há para nós dois
Nada neste mundo tem tanto valor
Todos os vizinhos parecem saber
E lançam seus olhares sobre eu e você
Yeah, yeah..."


Trac Trac, Fito Paez

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Peggy Sue, o passado a espera! Em 24 horas, dois elementos escondidos nas profundezas do passado voltaram à tona. Fora isso, uma alma, um filho de Deus, estava usando Portinari. Ó, falecido Cláudio*, onde estás que não me escutas? Hj foi uma paixão da época da pré história, quando os dinossauros ainda corriam por estas terras de Deus...
Conversa rápida. A gente se gosta. Não da maneira como eu quis um dia, mas a gente se gosta muito.

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*Os nomes foram trocados para garantir o anonimato dos citados.

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Um aperto bom na boca do estômago. Paixão pura, e dessa vez não vou tentar fingir que não é comigo. Foda-se se nenhuma das outras vezes deu certo, foda-se se eu tenho medo, foda-se! Vou continuar tentando, sentindo, gostando. Gosto, gosto mesmo, ele é especial, é companheiro, é o meu oposto diametral, é bem humorado, é firme, tem caráter sólido. E EU GOSTO DELE.

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