Os olhos estão pesados, e mesmo assim eu insisto em ficar acordada. Acordada não é nada: vou aproveitar uma das poucas manhãs (?) livres que eu tenho e vou dar uma escorregadinha até a praia. Moro a dois minutos da praia, é só descer uma ladeira. Estou esperando John tomar café da manhã (?) e passar aqui.
Não, não teve show ontem. Rodei 250 km entre indas e vindas de material e gente. E nem vi o boi. Ganhei uma rosa do Marcão, cover do Renato Russo, durante o show. E nem vi o boi. Dancei com o Acioly, saxofonista, tomei uma coca Cola batizada de whisky. E nem vi o Peroso.
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Conheci esse cara voltando de Paulo Afonso. Mução faz um programa em Fortaleza, e um dos meninos levou o CD dele pra viagem. A gente riu de Santa Bárbara até Salvador, ouvindo os trotes telefônicos dele, que sacaneia com o apelido das pessoas. Vale a pena dar umas risadinhas, mesmo que o site não tenha as melhores partes, que é ele fazendo um resumo do que vai ser o trote e descrevendo a pessoa.
Pérolas como "melado que nem espinhaço de pão doce e mão de parteira", "grosso que nem pentelho de barrão" e "bruto que nem as patas da burra" pagam o dia...
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Estou brigando pra não me apaixonar de vez. Brigando mesmo. A vida tem sido muito confortável semter que me policiar para ser fiel o tempo todo, para ter um comportamento sociável. Mas o diacho do cara é especial demais. Eu não vou me apaixonar de vez!
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Medo? Quem? Eu??? Medo de quê? tá doido, cabra?
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