terça-feira, abril 17, 2007

Ah, Rio...

Né nada não... mas estou doida pra ir ao Maracanã de novo!

Ai, morar longe tão longe do Rio é o que me mata!

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Fui arrematar o trabalho na TV, e cheguei lá exausta, mal humorada (eu CISMEI de escrever mal humorada com u. Mau humorada, tem nota?), carregando nas costas cada um dos meus quase 31 anos. Aliás, pra você, Fiel Leitor, esse meu estado de espírito não é nenhuma novidade. Pois é.

Mas foi um tônico para o meu azedume. Eu adoro aquela empresa, ganho bem lá, fui e sou muito feliz naqueles corredores. Ri, matei saudades de antigos colegas de trabalho, e na saída ganhei um abraço inesperado tão confortante... E ainda fui chamada de cheirosa pelo abraçante!

Amigos... a gente tem tudo quando tem pessoas queridas.

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Está no repeat há uma hora e meia!

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Não tem Kidnapped no meu site de baixar séries!!!!

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A mais carioca das paulistas

Eu tinha programado ir ao Rio agora no fim de abril, início de maio. Não vou por uma série de motivos, dinheiro não incluso neste rol. Mas por operacionalização. Mas o Rio me faz uma falta quase física. Sinto falta daquele cheiro, do azul do céu, do sotaque, do arroz a piamontese do restaurante embaixo do prédio da vovó, de andar com a Lourinha o dia todo. Sinto falta dos jornaleiros e suas bancas, das lojinhas, do mate gelado em cada esquina. Sinto falta do Metrô lotado de flamenguistas em dia de jogo. De ouvir a marcação do hino do time batida no teto do trem. De descer na estação e disparar em direção ao Maraca. Sinto falta do Cristo e a sensação de que se alguma coisa está no seu devido lugar, é o Cristo.

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Eu já disse que ODEIO aqueles winks do MSN, que travam a máquina bem na hora em que você está vendo um filme, com o Photoshop e o Dreamwaver abertos, e um player extra de áudio?

Ô, coisinha oligofrênica, viu?

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Estou lendo - no Orkut, claro, onde mais acho tanta bobagem? - umas opiniões sobre um filme nacional que me é muito caro. Muito mesmo, tenho uma memória afetiva do filme, da fotografia, do momento em que ele me foi imposto. Enfim, além de ser uma obra-prima da narração e da fotografia, é um marco da carreira do Walter Salles, salve, salve, LINDO, LINDO (de verdade, nunca vi olhos como os dele).

Mas foram 42 comentários sobre Terra Estrangeira, e nunca vi tanta sandice. Os idiotas mataram o persongem errado, colocaram no colo de quem já tinha morrido, e ainda puseram a Maria Bethânia, coitada, a cantar a música final do filme. Fizeram um crossover de Terra Estrangeira com Noiva-Cadáver.

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Preciso me tratar.

Um comentário:

Bokapiu disse...

ah, Daniela, como gosto de ler isso aqui! hehehehe