domingo, janeiro 22, 2006

Cada dia que passa, fica mais fácil não ceder ao impulso de retribuir às provocações de quem, pra mim, já está morto. Não quero mais confrontos, discussões, e se for possível, até os cumprimentos de bom dia eu passo.

Minha vida — e da minha pequena — tem estado tão boa nessas últimas semanas...

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Enquanto eu queria dormir, a moça dos quatro dentes queria ficr pulando na cama, e o pior: com platéia (eu!!!). Agora que eu acordei, e tudo o que eu quero é que minha amiga me ligue pra gente se arrumar e sair, ela está pingando de sono. Nossos relógios biológicos ainda estão muito distantes...

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Normalmente não é assim, mas acordei de madrugada com uma dor brutal no olho direito, o problemático. Doia tanto que tive que levantar atrás de um colírio, soro fisiológico ou uma espingarda para o tiro na cabeça, o que eu achasse primeiro. Por sorte lembrei que papai mantém uma coleção de colírios na mesa de cabeceira.

Juro, se não tivesse achado nenhum dos três supracitados, teria aberto a torneira e enfiado o olho aberto embaixo. E hoje estou aos trancos e barrancos com a lente de contato, tiro, coloco, tiro de novo, coloco mais uma vez. Se isso é o prenúncio do que vai ser a semana, vou andar com os óculos na bolsa para poder trabalhar semi-cega.

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Só um grande amigo para me fazer baixar a discografia completa do Pet Shop Boys.

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