sábado, janeiro 21, 2006


Não era pra estar mais feliz?



Papai chegou hoje. Helena está bem e feliz demais, fala mamãe o dia todo e anda num grude enorme comigo. De duas em duas horas eu
borrifo uma nuvem do meu perfume preferido, que veio na bagagem do papai e me dá sorte sempre. É quase o equivalente à sensação que o cheiro do protetor solar provoca. Ganhei um substituto para o meu discman finado.

Tenho um bom trabalho, amo o diretor com quem vou trabalhar, amo a moça que está adiantando toda a produção. Recebi um bom cheque de cachês de 2003, faço bons planos para a vida em 2006.

Falta o que, então? Por que este sábado foi tão meia boca, tão lacrimoso?

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Ele tem um podcast!

Se você se interessa por novas tecnologias de TV digital, ouça. Se você gosta de techno finlandês, ouça. Se você já gosta do cara, ouça.

E a próxima sou eu.

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Eu volto a render homenagens a Chingón, banda do Robert Rodriguez. Ele é tão genial, tão completo, um músico tão habilidoso... quase um Deep Blue!!

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Farenheit, é um murro, viu?

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Faço minhas as palavras dela

Hoje sinto-me triste, mesmo muito triste.

Sei que tenho 1001 motivos para estar feliz mas neste momento não consigo.

Sinto que a magoa e ressentimento não me deixa avançar... penso frequentemente que quem triunfa mesmo são os "espertinhos" que passam por cima seja de quem for sem se preocuparem com o futuro dessas pessoas, mas triunfam realmente e não me venham dizer que não são felizes porque são.

Melhores dias virão, mas hoje não consigo deixar de me sentir assim.

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Palhaçada, viu?

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