terça-feira, janeiro 24, 2006

Malvados



Roubado daqui, que copiou de.

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Bom, o teaser de ontem passa a ser a notícia. Não vou falar da grata surpresa que tive, ou da maneira como aquele outro me trata, ou como é lindo o anoitecer sob o céu violeta (e como é bom ser cumprimentada com um abraço e beijos daquele rapaz belíssimo com cabelos de Wolverine).

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Eu chego em casa do trabalho, a moça pequena está terminando o banho, e grita de alegria quando entro no banheiro. Tiro a moça do chuveiro, encho de beijos, levo pra cama, visto, dou mamadeira, faço farra, mordo a barriga, ela grita mais de alegria, dá gargalhadas, mostra os quatro dentes. Nove da noite, quase uma hora depois do tempo regulamentar, ela capota de sono, feliz.

Numa boa, acho ótimo quem acredita que lugar de mulher é numa sala de reuniões, depois no tanque, depois no quarto das crianças brincando, depois na cama do marido. Jornada quádrupla. Eu, na minha modesta (ma non troppo) opinião, acho que gostaria mais de não ter que trabalhar para não morrer de saudade. Porque não se engane, fiel Shaggareader, não se engane: embaixo desta couraça de aço mora um coração mulherzinha.

Eu queria mesmo é ser mãe de família, dona de casa, de pegar as crianças no colégio, levar pro judô, pro balé, ir pras festinhas do colégio. De onde viria a renda? Ah, até a idéia de um marido não era ruim, mas esquema Amélia, mesmo. Lavando roupa, orientando governanta.

Fato é que passei a tarde com vontade de correr pra casa e dar uns beijos na pequena, pensei um bocado nela, corri pra casa assim que terminei tudo do dia.

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Café Quijano não passou a ser minha banda preferida da semana, moço. Ainda sou Chingón até o fim. E olha que estou ouvindo aquele CD que você me indicou (e neste momento, aquela música, Desde Brasil).

Aí acabou e entrou Malagueña Salerosa, do Chingón.

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Nonsense

Não está sentindo uma aragenzinha diferente no ar? Segundo a Graúna*, são os aviões de carreira...

*Graúna do Henfil, viu, gente?

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